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Original Article 

Biosci. J., Uberlândia, v. 27, n. 5, p. 706-709, Sept./Oct. 2011 

PRODUÇÃO DO MANGARITO, EM FUNÇÃO DO TAMANHO DO RIZOMA-
SEMENTE 

 

TANNIA YIELD IN FUNCTION OF THE SIZE SEED-RHIZOMES 
 

André Costa da SILVA1; Cecílio Frois CALDEIRA JÚNIOR2; Cândido Alves da COSTA3 
1. Doutorando em Fitopatologia, Universidade Federal de Lavras - UFLA, Lavras, MG, Brasil; 2. Doutorando em Ecofisiologia de 

Plantas pelo Laboratoire dEcophysiologie des Plantes Sous Stress Environnementaux - LEPSE, INRA, Montpellier, França; 3. 
Professor, Doutor, Universidade Federal de Minas Gerais, Montes Claros, MG, Brasil. 

 
RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta produtiva do mangarito em função de diferentes 

tamanhos de rizomas-semente. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com três tipos de 
rizomas-semente (rizoma mãe, rizoma filho 1 e rizoma filho 2) e sete repetições. A parcela experimental foi composta por 
16 plantas, sendo avaliadas as oito plantas centrais. Foram avaliadas as seguintes características: massa fresca total, 
produção líquida e produção comercial. Verificou-se que a produção total, líquida e de rizoma-mãe e filho foi maior ao 
usar como semente o rizoma-mãe; no entanto, a produção comercial do rizoma-mãe foi estatisticamente igual à do rizoma 
filho 1. Recomenda-se o cultivo de Xanthosoma mafaffa Schott usando como semente propágulos de rizoma-mãe por 
apresentar uma maior produção e por não ser comercializável. 
 

PALAVRAS CHAVE: Xanthosoma mafaffa. Propágulo. Mangará. 
 

INTRODUÇÃO 
 

O mangarito (Xanthosoma mafaffa Schott) é 
uma espécie da família Araceae, a mesma família da 
taioba e do taro e são muitos apreciados pelos seus  
rizomas e folhas. O seu cultivo no Brasil tem sido 
feito principalmente na agricultura de subsistência, 
em hortas domésticas e por pequenos agricultores, 
assumindo importância étnica, cultural e econômica 
(ZÁRATE et al., 2005).  

O rizoma de mangarito é importante fonte 
de carbohidratos, tendo influenciado o mercado de 
produtos hortícolas pelo crescente interesse do 
consumidor por diferentes tipos de produtos na 
alimentação (JUNQUEIRA; LUENGO, 2000). 
Acredita-se que a sua origem se deu no nordeste da 
América do Sul, tendo se expandido para outras 
regiões, como a África, que atualmente é o maior 
produtor mundial (CONITA, 1991). Também é 
encontrado no México, Venezuela, Colômbia, 
Panamá, Costa Rica, Peru e Brasil (COSTA et al., 
2008). No Brasil, é encontrado nos estados de 
Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do sul, Minas 
Gerais e em São Paulo (MONTEIRO; PERESSIN, 
1997; ZÁRATE et al., 2005, 2006; LEITE et al., 
2007; COSTA et al., 2008; OLIVEIRA, 2011).  

O mangarito é uma planta herbácea perene 
que apresenta o caule principal subterrâneo na 
forma de rizoma de onde brotam caules secundários 
e várias folhagens, as quais são sagitadas, eretas e 
com longo pecíolo (VASCONCELOS, 1972). Os 
rizomas produzidos podem ser divididos em um 
rizoma principal, de conformação maior, 
chamado(s) rizoma(s) parental, rizoma-mãe ou 
matriz, e por rizomas de conformação variável,  

chamados de filhos ou rizomas filhos, 
(VASCONCELOS, 1972). Segundo o mesmo autor, 
há uma preferência pelos rizomas filhos, pelo fato 
de serem mais tenros e de rápido cozimento, 
portanto seria razoável a separação destes dois tipos 
para uma melhor comercialização, sendo que, os 
rizomas-mãe são pouco apreciados pelos 
consumidores.  

Ao estudar o número de fileiras por canteiro 
(três e quatro) e espaçamentos entre plantas (10,15 e 
20 cm) sobre a produção do mangarito, Zárate et al. 
(2005) verificaram que, em condições na região de 
Dourados - MS, a produção de massa fresca não foi 
influenciada, significativamente, mas houve efeito 
significativo da interação entre número de rizomas 
filho e de rizomas filho grandes. Monteiro e 
Peressim (1997) estudaram o efeito de dois 
tamanhos de rizoma-semente (5 e 2 g), em três áreas 
no estado de São Paulo (Itu, Monte Alegre e Serra 
Negra) e verificaram que os rizomas-semente de 5 g 
foram mais produtivos que os rizoma de 2 g. Em 
outro trabalho Zárate et al. (2006) avaliando a 
capacidade produtiva do mangarito, cv. Comum 
(Xanthosoma mafaffa Schott), proveniente de 
rizomas-semente secundários de tamanhos 
diferentes, cultivados sob três ou quatro fileiras de 
plantas no canteiro concluíram que foi melhor 
cultivar o mangarito sob três fileiras de plantas no 
canteiro e plantio de rizomas com massa fresca de 
3,0 g. Em relação ao espaçamento, na África, tal 
propagação é realizada nos espaçamentos: 1 x 1 m, 
1,3 x 1,3 m ou 1,6 x 1,6 m (JORDÂNIA, 1979).  

Sendo uma cultura pouco estudada nas 
condições brasileiras, as informações de cultivo do 
mangarito são escassas, havendo um cultivo 

Received: 04/03/11 
Accepted: 06/08/11 



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Produção do mangarito... SILVA, A. C.; CALDEIRA JÚNIOR, C. F.; COSTA, C. A. 

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tradicional que na maioria das vezes é desprovido de 
tecnologia o que resulta na obtenção de material 
pouco produtivo e de baixa qualidade. Por outro 
lado Sediyama e Casali (1997) afirmam que as 
culturas propagadas vegetativamente, como o 
mangarito, têm sua expansão limitada devido à falta 
de material propagativo. Assim, o presente trabalho 
teve como objetivo estudar a resposta produtiva do 
mangarito em função de diferentes tamanhos de 
rizoma semente. 
 

MATERIAL E MÉTODOS 
 

O experimento foi instalado na horta do 
Instituto de Ciências Agrárias, Campus da 
Universidade Federal de Minas Gerais em Montes 
Claros - MG, no período de outubro de 2005 a junho 
de 2006. O solo, de acordo com o Sistema Brasileiro 
de Classificação de Solos, elaborado pela Embrapa 

(1999), trata-se de um Latossolo Vermelho com as 
seguintes características fisicoquímicas: pH em água 
(6,3), P-Mehlich (17,9 mg.dm-3), K (340 mg.dm-3), 
Ca (6,1 cmolc.dm

-3), Mg (2,70 cmolc.dm
-3), Al (0,0 

cmolc.dm
-3), H + Al (2,32 cmolc.dm

-3), Mat. 
Orgânica (4,06 dag.kg-1), Areia grossa (7,00 dag.kg-
1), Areia fina (31,00 dag.kg-1), Silte (34 dag.kg-1) e 
Argila (28,00 dag.kg-1). O delineamento 
experimental utilizado foi o de blocos casualizados, 
com três tratamentos e sete repetições. Os 
tratamentos foram constituídos por três tipos de 
rizomas de propagação: rizoma mãe, rizoma filho 1 
e rizoma filho 2 conforme tabela 1. As plantas 
foram dispostas no espaçamento de 0,3 m entre 
fileiras e entre plantas, com 1 m entre as parcelas. 
Cada parcela foi constituída de 16 plantas 
distribuída em quatro fileiras, tendo como área útil 
oito plantas centrais.  

 

Tabela 1. População (no de plantas/ha), média da massa fresca dos rizomas-semente e gasto de rizomas do 
mangarito. 

Tipo de rizoma No de plantas/ha Massa fresca do rizoma (g)* Gasto de rizomas (kg/ha)** 

Mãe 40.000 55 (±5) 2200 (±200) 

Filho 1 40.000 10 (±2) 400 (±80) 

Filho 2 40.000 5 (±2) 200 (±80) 
* Média de 100 rizomas em cada tipo utilizado;** No de plantas/ha x Gasto de rizomas (kg/ha) 

 
O plantio dos rizomas foi feito em covas, no 

final de outubro de 2005, período que inicia as 
chuvas na região. As irrigações complementares 
foram feitas por microaspersão. A colheita foi 
realizada no mês de julho de 2006, quando as folhas 
iniciaram o amarelecimento, indicando terem 
atingido a maturação fisiológica. Os rizomas foram 
retirados do solo com o auxílio de pás dentadas, 
lavados, debulhados e quando já seco (na sombra), 
realizou-se a pesagem para obtenção do peso dos 
rizomas produzidos. 

As seguintes características foram avaliadas: 
produção total, produção de rizoma mãe, produção 
de rizoma filho, produção líquida e produção 
comercial em t ha-1. A produção total foi obtida com 
a soma da produção de rizoma mãe e produção de 
rizoma filho; a produção líquida foi obtida 
subtraindo-se da produção total o peso de rizomas-
semente usados no plantio; a produção comercial foi 
obtida pela diferença entre produção líquida e 
produção de rizomas-mãe.  

Os dados foram submetidos à análise de 
variância (ANOVA) e outros procedimentos de 
inferência estatística. Os valores médios, quando 
significativos, foram separados pelo teste de Tukey, 
a 5% de probabilidade. As análises estatísticas 
foram realizadas utilizando o programa estatístico 

Sisvar. Avaliação da normalidade e homogeneidade 
foi feita com os resíduos de onde não se verificou 
desvios das pressuposições envolvidas na análise. 
Apesar dos altos coeficientes de variação 
observados, as diferenças confirmadas pelo teste de 
agrupamento de médias atestam a diferença 
produtiva entre os diferentes rizomas testados. 

 
RESULTADOS E DISCUSSÃO  
 

A produção total dos rizomas de mangarito 
variou significativamente em função do tipo rizoma-
semente utilizado. A maior produção total foi obtida 
com o uso do rizoma semente mãe, atingindo uma 
produção média de 16,24 t ha-1 (Tabela 2). Este 
resultado está de acordo com os estudos realizados 
por Vasconcelos (1972), no qual, o autor concluiu 
que o rizoma-semente do tipo primário pesando 40 e 
13 g aproximadamente foram mais produtivos que 
os rizomas-semente secundários, com cerca de 4,5 e 
1,5 g, tendo alcançado produtividades semelhantes a 
deste trabalho, quando comparado as mudas 
provenientes de rizomas maiores. 

A produção do rizoma-mãe aumentou de 
acordo com o aumento do tamanho dos tipos de 
rizoma, com uma produção máxima de 3,50 t ha-1 
(Tabela 2). Os resultados de rizomas filho 1 e  



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rizomas filho 2 não diferiram estatisticamente. 
Zárate et al. (2006) obtiveram para rizoma-mãe e 

rizoma médio, produtividade máxima igual a 2,97 t 
ha-1. 

 
Tabela 2. Produção total de rizomas-mãe e filho e produção líquida e comercial do mangarito, UFMG, Montes 

Claros, MG, 2006. 

Tipo de rizoma semente 
Produção (t/ha) 

Total Rizoma mãe Rizoma filho Líquida Comercial 

Mãe 16,24      A 3,50      A 12,74    A 14,04   A 10,54   A 

Filho 1 10,34      B 2,04      B 8,30    B 9,94   B 7,90   A 

Filho 2 6,46      C 1,23      B 5,23    C 6,26   C 5,03   B 

C.V. (%) 22,96 36,23 22,19 25,09 24,84 
Médias nas colunas, seguidas pelas mesmas letras, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 

 

A produção líquida e a produção de rizomas 
filho foram significativamente diferentes em todos 
os tratamentos, observando-se maiores valores, 
quando o rizoma-mãe foi usado como sementes. 
Observou-se também que a menor produção obtida 
para todas as características avaliadas se deu com o 
uso de rizoma filho 2 como propágulo-semente 
(Tabela 2). Entretanto a produção líquida de 6,26 t 
ha-1 foi equivalente a maior produção líquida obitida 
por Zárate et al. (2006) 6,74 t ha-1 em cultivo 
adensado.  

Em relação à produção comercial verificou-
se que não houve diferenças significativas quando 
os tipos de semente usados no plantio foram mãe e 
filho 1 (Tabela 2). Peixoto et al. (2006) perceberam 
que à mediada que aumentava o tamanho do rizoma-
semente havia uma aumento da produção total de 
rizomas de mangarito. 

Ao relacionar a produção comercial com o 
tipo de rizoma sementes utilizado no plantio, 
verifica-se que o uso de rizoma filho 1 como 
semente, proporciona  uma produção 
estatisticamente igual à rizoma-mãe, no entanto com 
uma quantidade de massa fresca de sementes de 5,5 
vezes menor (Tabela 1). Sabendo das dificuldades 
de aquisição de material propagativo, o uso de 
rizoma filho 1 pode ser uma alternativa também na 
produção do mangarito, mas deve-se levar em conta 
que, a melhor alternativa para o plantio do 

mangarito é o rizoma mãe, por obter alta 
produtividade e por não ter valor no mercado 
alimentício.  

Os rizomas filho, por ter uma consistência 
mais tenra são os preferido pelo consumidor. No 
Mercado Municipal de Montes Claros, o mangarito 
é comercializado por um preço médio de R$ 8,00 
por quilograma. Esses dados mostra a valorização 
do mangarito no mercado consumidor e da 
importância de mais estudos para essa cultura. 
 
CONCLUSÕES 
 

O cultivo do mangarito, usando o rizoma 
mãe, obteve uma maior produção em todos 
parâmetros analisados obtendo uma maior 
produtividade total, de rizoma mãe e filho, produção 
líquida e comercial.  

O rizoma filho 1 foi menos produtivo que o 
rizoma mãe, em termos de produção líquida e total, 
produção de rizoma mãe e filho, mas obtendo uma 
produção comercial igual ao cultivo do rizoma mãe.  

Não é recomendado o uso do rizoma filho 2 
como propágulo no cultivo do mangarito.  
 
 
AGRADECIMENTOS  

 
À FAPEMIG, pelo apoio financeiro. 

 
 

ABSTRACT: The aim of this work was to evaluate the productive response of the tannia in function of 
different sizes of seed-rhizomes. The experimental design was randomized block with three types of seed-rhizomes 
(cormel, cormel 1  and cormel  2) and seven replicates. The experimental plot consisted of 16 plants, whereas evaluated 
the eight central plants. It was evaluated the following characteristics: total fresh weight, net production and commercial 
production. It was verified that the total, net, cormel and of the cormel 1 production was greater when using the cormel 
rhizome as seed. However, the commercial production of the cormel was equal to the cormel 1. We recommend growing  
Xanthosoma mafaffa Schott using as seed cormel propagules by a larger production and for not being marketable.  

 
KEYWORDS: Xanthosoma mafaffa. Propagule. Tannia.  

 



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