Microsoft Word - 19-Agra_14129.doc 690 Original Article Biosci. J., Uberlândia, v. 29, n. 3, p. 690-695, May/June 2013 PARÂMETROS OBTIDOS NO EXAME ANDROLÓGICO DE TOUROS DA RAÇA BONSMARA PARAMETERS OBTAINED ON ANDROLOGIC EXAMINATION OF BONSMARA BULLS Diego Miguel DÁGOLA1; Marcelo Figueira PEGORER2; Francisco Armando de Azevedo SOUZA3; Thales Ricardo Rigo BARREIROS3; Wanessa BLASCH3; Thais Helena Constantino PATELLI3 1. Acadêmico do curso de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Bandeirantes, PR, Brasil. diegodagola@hotmail.com ; 2. Médico Veterinário autônomo; 3. Professor adjunto do Setor de Veterinária e Produção Animal – UENP, Bandeirantes, PR, Brasil. RESUMO: Objetivou-se com este estudo demonstrar os resultados obtidos no exame andrológico de touros da raça Bonsmara e classificá-los por meio da Classificação Andrológica por Pontos (CAP). Foram utilizados 39 touros da raça Bonsmara, criados extensivamente, com idade entre 33 a 74 meses. Os animais foram submetidos ao exame clínico geral, exame interno e externo do sistema genital, medições da circunferência escrotal e coleta do sêmen por meio de eletroejaculação, para avaliação das características físicas e morfológicas. Os resultados foram submetidos à análise estatística descritiva. Os valores médios obtidos para circunferência escrotal, motilidade espermática e vigor, foram respectivamente 40,96 ± 3,06 cm, 63,08 ± 23,41 % e 2,92 ± 0,98 (0-5) e os encontrados para defeitos espermáticos maiores e totais foram 4,25 ± 4,29 % e 21,10 ± 12,49 %. A média da Classificação Andrológica por Pontos (CAP) de 78,88 ± 18,19 (0-100) foi considerada satisfatória. PALAVRAS-CHAVE: Bos taurus taurus. Classificação andrológica por pontos. Sêmen. INTRODUÇÃO O rebanho nacional bovino em 2010 chegou a 209,5 milhões de cabeças, um aumento de 2,1% em relação a 2009 (IBGE, 2011). Ao considerar que 95% das vacas e novilhas do rebanho de corte nacional são cobertas por monta natural, cabe ao touro a responsabilidade pela fertilização da maior parte do rebanho brasileiro (PINEDA et al.,2000). Em contrapartida, o número de touros zebuínos inférteis em serviço é elevado, sendo que 20% a 40% apresentam algum distúrbio de fertilidade ao exame andrológico (SERENO, 2004). A raça Bonsmara (Bos taurus taurus) é originária da África do Sul e foi desenvolvida em 1937 pelo Departamento de Agricultura da África do Sul. No Brasil foi introduzida no ano de 1997, através da importação de sêmen (ABCB, 2011). Segundo Junior et al., (2008), a criação desta raça teve como finalidade, aproveitar o vigor e a rusticidade do bovino nativo, com a performance de linhagens inglesas. O Afrikaner, gado nativo da África do Sul, foi base para a pesquisa genética. Os cruzamentos foram realizados selecionando animais com boa adaptação ao calor e estabilizaram em um grau de sangue 5/8 da raça Afrikaner e 3/8 de raças Taurinas (Red Aberdeen Angus, Red Poll, Shorthorn, Sussex e Hereford). A avaliação andrológica incluindo o exame do sêmen e da saúde reprodutiva oferece uma estimativa segura do potencial reprodutivo do touro (OLIVEIRA et al., 2001). Apesar da importância deste exame, a maioria dos criadores não adota essa prática antes de iniciar a estação reprodutiva e não estabelece uma relação touro/vaca adequada, reduzindo a eficiência reprodutiva do rebanho (CHAVES et al., 2007). A capacidade reprodutiva de um touro é o conjunto de fatores ligados à reprodução como a idade, puberdade, qualidade do sêmen, circunferência escrotal e libido, devidamente suportados por condição física que possibilite a realização dos processos de monta e fertilização (FONSECA et al., 1991). A fertilidade dos touros é um ponto importante na produção animal, pois dependendo do sistema de acasalamento utilizado, um único reprodutor pode servir a um grande número de fêmeas (KASTELIC et al., 2000). O Colégio Brasileiro de Reprodução Animal, (CBRA, 1998) preconiza duas Tabelas de pontuação para classificação andrológica, uma instituída por Fonseca et al. (1997) para touros zebuínos (Bos taurus indicus) e outra para touros europeus (Bos taurus taurus), segundo padrões preconizados por Chenoweth e Ball (1980). Os touros foram classificados quanto ao seu potencial reprodutivo segundo o CAP (Classificação Received: 07/03/12 Accepted: 03/09/12 691 Parâmetros obtidos... DÁGOLA, D. M. et al. Biosci. J., Uberlândia, v. 29, n. 3, p. 690-695, May/June 2013 Andrológica por Pontos). A interpretação desta classificação é expressa em satisfatórios, 60 a 100 pontos; questionáveis, 30 a 59 pontos; e insatisfatórios, abaixo de 30 pontos, como descrito na Tabela 1. Objetivou-se com o presente trabalho demonstrar os parâmetros obtidos no exame andrológico de touros da raça Bonsmara e classificá-los quanto ao seu potencial reprodutivo, utilizando-se o CAP. MATERIAL E MÉTODOS A coleta do sêmen foi realizada no mês de setembro de 2011, em uma propriedade, destinada à pecuária de corte, situada na cidade de Paraguaçu Paulista, Estado de São Paulo, clima tropical, latitude 22° 24’ 26’’ sul e longitude 50° 34’ 33’’ oeste (PMETPP, 2011). A temperatura média no mês da coleta foi de 22,32 °C (FG, 2011). Trinta e nove touros da Raça Bonsmara, criados extensivamente, com idade variando entre 33 a 74 meses, foram submetidos a exame andrológico e à classificação andrológica por pontos (Tabela 1). Os animais foram identificados por meio de brincos e ao exame clínico geral, apresentaram-se clinicamente saudáveis. Os mesmos se encontravam com média de escore corporal 3 (escala de 1 a 5), de acordo com Edmonson et al. (1989). Tabela 1. Classificação andrológica por pontos para touros da Subespécie Bos taurus taurus, baseada na circunferência escrotal e nas características físicas e morfológicas do sêmen. Circunferência Escrotal em cm Idade/meses 12 - 14 15 - 20 21 – 30 > 30 Escore Muito Bom > 34 > 36 > 38 > 39 40 Bom 30 - 34 31 - 36 32 -38 34 – 39 24 Satisfatório < 30 < 31 < 32 < 34 10 Pobre < 30 < 31 < 32 < 34 10 Motilidade Espermática %Progressivo Vigor Escore Muito Bom 75 5 20 Bom 60 < 75 4 < 5 12 Satisfatório 30 < 60 3 < 4 10 Pobre < 30 < 3 3 Morfologia Espermática %Def.maiores %Def. totais Escore Muito Bom < 10 < 25 40 Bom 10 < 19 26 < 39 25 Satisfatório 20 < 29 40 < 59 10 Pobre > 29 > 59 3 Interpretação 60 pontos ou + Touro Satisfatório 30 a 59 Touro Questionável < 30 Touro Insatisfatório Fonte: Chenoweth e Ball (1980) Para o exame dos órgãos genitais externos, foi realizada a inspeção e a palpação, sendo avaliados escroto, testículos (circunferência escrotal), epidídimos, cordões espermáticos, prepúcio e pênis. No exame interno, glândulas vesiculares, ampola dos ductos deferentes, próstata e glândula bulbouretral foram examinadas pela palpação transretal. As medições da circunferência escrotal foram realizadas com auxílio de fita métrica, posicionada na região mediana do escroto, na área com maior diâmetro, envolvendo as duas gônadas e a pele escrotal (CBRA, 1998). O sêmen foi obtido pelo método da eletroejaculação, de modo que os ejaculados foram coletados em tubos coletores graduados, acoplados a funis plásticos. Imediatamente após a coleta, foram realizadas avaliações quanto ao volume (ml) e aspecto (aquoso, opalescente, leitoso e cremoso), mediante a visualização direta no recipiente. Avaliações do turbilhonamento (0-5), motilidade espermática progressiva (%), vigor (0-5), concentração (sptz/mm³) e morfologia (defeitos maiores e totais, %) foram realizados por meio de microscopia. 692 Parâmetros obtidos... DÁGOLA, D. M. et al. Biosci. J., Uberlândia, v. 29, n. 3, p. 690-695, May/June 2013 Para avaliação do turbilhonamento, uma gota de sêmen, colocada sobre lâmina previamente aquecida a 37°C, foi visualizada em microscopia de luz com aumento de 100 vezes. Posteriormente, colocou-se uma lamínula igualmente pré-aquecida a 37°C sobre a gota de sêmen e, com aumento de 400 vezes avaliou-se a motilidade espermática progressiva e o vigor espermático. Para a concentração espermática foi realizada uma estimativa, utilizando como base o aspecto do sêmen. Quando o aspecto for aquoso, estima-se uma concentração espermática inferior a 300x106/mm3, quando for opalescente, a concentração situa-se entre 300 a 500x106/mm3, leitoso, de 500 a 1.000x106/mm3 e cremoso superior a 1.000x106/mm3 (PIMENTEL, 2008). Foi realizada a avaliação da morfologia usando a coloração vermelho congo, contando 200 espermatozóides, avaliados sob um aumento de 1.000 vezes (CBRA, 1998). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e os resultados foram representados por média e desvio padrão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios obtidos no exame andrológico estão descritos na Tabela 2. Tabela 2. Médias e desvios padrões para a idade, circunferência escrotal, motilidade, vigor, turbilhonamento, defeitos maiores, defeitos totais e CAP. Características Média ± Desvio Padrão Idade (meses) 45,33 ± 8,86 Circunferência Escrotal (cm) 40,96 ± 3,06 Motilidade (%) 63,08 ± 23,41 Vigor (0-5) 2,92 ± 0,98 Turbilhonamento (0-5) 1,82 ± 1,83 Defeitos Maiores (%) 4,25 ± 4,29 Defeitos Totais (%) 21,10 ± 12,49 CAP* (0-100) 78,88 ± 18,19 * CAP: Classificação Andrológica por pontos. A média de idade dos animais deste trabalho foi de 45,33 ± 8,86 meses e o valor médio da circunferência escrotal foi de 40,96 ± 3,06 cm. Sheepers et al. (2010) obtiveram 37,0 ± 25,9 cm de circunferência escrotal em touros Bonsmara com idade média de 25 meses. Também na raça Bonsmara, Labuschagné (2001), encontrou em touros com média de idade de 14 meses, valores médios de 32,72 ± 5,37 cm para a circunferência escrotal. Embora, para esta característica, os valores encontrados pelos referidos autores sejam inferiores, é importante ressaltar que os animais utilizados no presente trabalho apresentavam idade superiores. Gottschal e Mattos (1997) trabalharam com touros da raça Aberdeen Angus e Devon, com idade média de 48 meses e obtiveram circunferência escrotal média de 37,2 ± 3,0 cm e 39,5 ± 2,4 cm, respectivamente. Ainda para esta mesma característica, Menegassi et al. (2011) encontraram para touros da raça Devon, 38,06 ± 2,73 cm, Red Angus, 37,88 ± 2,82 cm e 37,86 ± 2,92 cm para a raça Polled Hereford, todos com idade média de 36 meses. Para a motilidade espermática, o valor médio obtido neste trabalho foi de 63,08 ± 23,41 %, sendo próximo do referido por Ferrari et al. (2004) de 64,39 ± 14,66 % para touros da raça Simental, com 30,83 ± 19,98 meses de idade. Valores inferiores foram verificados por Pineda et al. (2000) que obtiveram 56,20 ± 9,56 %, para touros da raça Nelore com idade média de 72 ± 3 meses, e valor superior, 70,00 ± 6,63 %, foi encontrado em animais da raça Bonsmara por Labuschagné (2001). A média de vigor foi de 2,92 ± 0,98 (0-5). Valores superiores foram obtidos por Oliveira et al. (2011) 4,40 ± 0,65 (0-5), em animais da raça Brangus, com idade entre 48 e 96 meses. Porém, Chacur et al. (2007), em touros das raças Pardo- Suíça e Brangus, com média de 36 meses, obtiveram valores inferiores, sendo 2,05 ± 0,08 (0-5) e 1,93 ± 0,05 (0-5). Já para o turbilhonamento foi verificado o valor médio de 1,82 ± 1,83 (0-5). Quanto à morfologia espermática, os touros deste estudo apresentaram média de 4,25 ± 4,29 % para defeitos espermáticos maiores, inferior a relatada por Labuschagné (2001) 9,78 ± 1,45 % e semelhante à encontrada por Ferrari et al. (2004) 4,58 ± 4,91 %. A idade dos animais (14 meses) estudados por Labuschagné (2001) pode ter interferido na maior porcentagem de defeitos espermáticos maiores. Para touros da raça Canchim, com idade média de 48 meses, Chacur et al. (2006) encontraram valor médio de 2,65 %. A média obtida para defeitos espermáticos totais foi 21,10 ± 12,49 693 Parâmetros obtidos... DÁGOLA, D. M. et al. Biosci. J., Uberlândia, v. 29, n. 3, p. 690-695, May/June 2013 %. Este resultado foi notoriamente inferior aos obtidos por Chacur et al. (2007), para touros das raças Pardo-Suíço e Brangus 30,85 ± 3,31 % e 30,43 ± 2,34 %, respectivamente. No experimento realizado por Chacur et al. (2007) supõe-se que o aumento dos defeitos maiores dos espermatozóides, tenha relação com a temperatura ambiental. Entretanto, Oliveira et al. (2011) realizaram exames andrológicos em touros Brangus-Ibagé, no estado do Mato Grosso do Sul, sob temperatura média de 26°C e obtiveram para esta característica, a média de 33,17 ± 18,16 %. Considerando a Tabela proposta por Chenoweth e Ball (1980) para classificação de touros Bos taurus taurus, em que os animais são avaliados de acordo com a circunferência escrotal em cada faixa etária e também com aspectos físicos e morfológicos do sêmen, os valores médios obtidos para a circunferência escrotal 40,96 ± 3,06 cm, motilidade espermática 63,08 ± 23,41 % e vigor 2,92 ± 0,98 (0-5), correspondem respectivamente a muito bom, bom e satisfatório. As médias obtidas para defeitos espermáticos maiores 4,25 ± 4,29 % e defeitos espermáticos totais 21,10 ± 12,49 % correspondem, ambos, a muito bom. Ainda de acordo com a Tabela 2, a média da classificação andrológica por pontos (CAP) 78,88 ± 18,19 (0-100), foi considerada satisfatória, semelhante à média encontrada por Lopes et al. (2009), 78,92 ± 8,92 (0-100) para touros da raça Nelore da mesma faixa etária. Dos 39 animais submetidos aos exames andrológicos realizados, 4 ficaram abaixo de 60 pontos, segundo a Classificação Andrológica por Pontos. Ainda há poucas informações á respeito das características reprodutivas da raça Bonsmara, motivo pelo qual os resultados obtidos neste estudo foram comparados aos de outras raças. CONCLUSÃO Touros da raça Bonsmara, criados extensivamente, apresentam qualidade andrológica seminal satisfatória. ABSTRACT: The objective of this study was to demonstrate the results obtained on andrologic examination and Andrologic Points Classification (CAP) of Bonsmara bulls. 39 Bonsmara bulls raised extensively, with ages between 33 and 74 months were submitted to general clinical examination, internal and external examination of the genital system, measurement of scrotal circumference and semen collection by electroejaculation for the evaluation of physical and morphological seminal characteristics. The results were submitted to the descriptive statistical analysis. The average values for scrotal circumference, sperm motility and vigor were respectively 40.96 ± 3.06 cm, 63.08 ± 23.41 % and 2.92 ± 0.98 (0-5) and those found for higher defects and total sperm were 4,25 ± 4.29 % and 21.10 ± 12.49 %. The average for Andrologic Points Classification (CAP) 78.88 ± 18.19 (0-100) was considered satisfactory. KEYWORDS: Bos taurus taurus, Andrologic Points Classification, Semen. 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