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Case Report 

Biosci. J., Uberlândia, v. 29, n. 5, p. 1295-1299, Sept./Oct. 2013 

ARTÉRIA RENAL DUPLA EM COELHO 
 

DOUBLE RENAL ARTERY IN RABBIT 
 

Beatriz Benvinda ALMEIDA1; Uiara Hanna ARAÚJO-BARRETO2;  
Orlando Marques da COSTA3; Marcelo ABIDU-FIGUEIREDO3 

1. Discente de Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; 2. 
Discente do Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas), UFRRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; 3. 
Professor Adjunto da Área de Anatomia Animal, Instituto de Biologia - UFRRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. marceloabidu@gmail.com. 

 
RESUMO: O conhecimento das variações nos vasos renais possui importância na anatomia radiológica e 

cirúrgica, tanto para o homem quanto para animais destinados a pesquisa, ensino e treinamento cirúrgico. As artérias renais 
têm sido estudadas tanto radiograficamente quanto através de dissecção. Atenção particular é dada ao estudo desses vasos 
enfatizando as variações entre as diferentes espécies animais. O local de origem das artérias renais a partir da aorta 
abdominal varia de acordo com a topografia renal nos diferentes animais. A artéria renal direita se origina mais 
cranialmente que a esquerda de acordo com a posição mais cranial do rim direito. O objetivo deste relato foi descrever um 
caso de duplicidade de artéria renal esquerda, originando-se da superfície lateral da artéria aorta abdominal, em um cadáver 
de coelho macho com três anos de idade. O mesmo foi fixado e preservado com solução de formaldeído a 10% e teve o seu 
sistema arterial preenchido com látex corado em vermelho. Durante a dissecção observou-se que o rim esquerdo foi suprido 
por duas artérias renais, de diferente topografia e arranjo, caracterizando duplicidade da mesma. Variações numéricas das 
artérias renais em coelhos devem ser consideradas em procedimentos cirúrgicos e experimentais, evitando a ocorrência de 
erros causados por desconhecimento da existência de artérias renais duplas. 

 
 

PALAVRAS-CHAVE: Duplicidade. Rim. Vascularização. 
 
INTRODUÇÃO  

 
O conhecimento das variações da anatomia 

vascular renal possui grande importância na 
exploração semiótica dos rins e outras condições, 
tais como tratamento do trauma renal, transplante 
renal, hipertensão renovascular, embolização da 
artéria renal, angioplastia ou reconstrução vascular 
para lesões congênitas ou adquiridas, cirurgia para 
aneurisma da aorta abdominal e cirurgia renal 
conservadora ou radical (SAMPAIO; ARAGÃO, 
1990). 

Nos mamíferos as artérias renais direita e 
esquerda fornecem suprimento sanguíneo para os 
rins (NICKEL et al., 1979, 1983), sendo a origem 
destes vasos a cada face da porção abdominal da 
aorta (JAIN; SINGH, 1987; NICKEL et al., 1983). 

As artérias renais transportam mais de 20% 
do sangue arterial da aorta abdominal (KÖNIG; 
LIEBICH, 2011). A artéria renal direita é mais 
cranial que a esquerda, em conformidade com a 
posição relativamente mais cranial do rim direito 
(NICKEL et al., 1979, 1983).  

Variações nas artérias renais em relação ao 
número e esqueletopia são pouco relatadas em 
medicina veterinária. A distribuição dessas artérias 
foi descrita em ovinos (MARDANI; AHMADI-
GHOJABAIGLO, 2001), caprinos (ASLAN; 
NAZLI, 2001) e camelos (QIUSHENG; YI, 2000), 

sem, no entanto, haver sido relatado qualquer tipo 
de duplicidade desses vasos sanguíneos. 
 Coelhos têm sido utilizados como modelos 
experimentais em urologia em diferentes estudos, 
como: ablação por radiofrequência (MIAO et al., 
2001; HO et al., 2009; YOON et al., 2009), imagem 
de ressonância magnética (HYNYNEN et al., 1996; 
CHOO et al., 1997), histotripsia (ROBERTS et al., 
2006; LAKE et al., 2008; STYN et al., 2010), 
litotripsia (FERNÁNDEZ et al., 2009) e nefrectomia 
parcial (TYRITZIS et al., 2007). 

Portanto, é importante o conhecimento das 
variações anatômicas da artéria renal tanto para 
abordagens cirúrgicas em animais de 
experimentação utilizados em pesquisa e no ensino 
de técnicas cirúrgicas, como também para evitar 
complicações e insucessos em cirurgias. O objetivo 
deste artigo é relatar um caso de duplicidade da 
artéria renal esquerda em coelho, enfatizando a 
importância do conhecimento da ocorrência de 
variações anatômicas na prática clínico-cirúrgica. 
Sendo assim, o conhecimento da espécie relatada é 
de extrema importância, para possíveis analogias e 
comparações por outros autores. 

 
RELATO DE CASO 

 
No decorrer das atividades práticas de 

dissecção realizadas nas disciplinas do Laboratório 

Received:  01/04/13 
Accepted: 05/09/13 



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de Anatomia Animal do Departamento de Biologia 
Animal da Universidade Federal Rural do Rio de 
Janeiro (UFRRJ), observou-se uma variação da 
artéria renal esquerda de um coelho (Oryctolagus 
cuniculus) da raça Nova Zelândia de 
aproximadamente três anos de idade, macho, 
procedente do Setor de Cunicultura da UFRRJ, que 
após óbito por causas naturais foi doado para o 
acervo da área. Esse animal foi previamente 
tricotomizado, identificado e posicionado em 
decúbito lateral direito. Em seguida, o tórax foi 
aberto e dissecado para evidenciação da porção 
torácica da aorta, que foi canulada. Desse modo, o 
sistema arterial foi “lavado” com solução fisiológica 
de NaCl a 0,9%, sendo realizado em seguida a 
fixação com solução de formaldeído a 10%, 
conforme técnica anatômica padrão. Os vasos foram 
preenchidos com solução de petrolátex S65 corado 
com pigmento vermelho. O animal ficou 
acondicionado em cuba com solução de formaldeído 
a 10% por cinco dias para polimerização do látex. 
Procedeu-se a dissecção rebatendo-se as vísceras 
abdominais para a evidenciação do pedículo renal 
esquerdo, origem, trajeto e esqueletopia das artérias 

renais. Com um paquímetro de precisão foram 
obtidas medidas do comprimento, largura e 
espessura do rim esquerdo. 

O rim esquerdo apresentou 3,52 cm de 
comprimento, 2,13 cm de largura e 1,67 cm de 
espessura. Observou-se que o rim esquerdo 
apresentou duas artérias renais, uma cranial e outra 
caudal. A primeira, mais calibrosa se originou 
lateralmente à porção abdominal da aorta de forma 
única, medindo 1,72 cm de comprimento (Figura 1). 
A segunda artéria renal, mais fina, emergiu 2,09 cm 
caudal a primeira, também lateralmente à porção 
abdominal da aorta de forma única, medindo 2,29 
cm de comprimento seguindo diretamente para o 
hilo renal. O rim direito também foi dissecado, e 
não apresentou nenhuma variação vascular. Este 
relato faz parte do projeto intitulado Anatomia 
Topográfica e Sistêmica do Coelho: estudo 

destinado à prática cirúrgica, radiológica e 

experimental, que já foi submetido e aprovado pelo 
comitê de ética e pesquisa da Universidade Federal 
Rural do Rio de Janeiro, de número 
23083.002379/2007-08. 

 

 
Figura 1. Fotomacrografia dos rins de coelho (ex situ) em vista ventral, onde pode ser evidenciada a presença 

de artérias renais esquerdas (are) duplas. Observar em paa – porção abdominal da aorta 
 
 
Qualquer flexibilidade na morfologia e 

topografia de estruturas do corpo que não altere sua 
fisiologia pode ser considerada uma variação 
anatômica e, portanto, deve ser diferenciada de 
aberrações e má formações, pois nestas há 
influência negativa sob o ponto de vista fisiológico 
(SYKES, 1963; SANUDO et al., 2003). No entanto, 
as variações podem estar correlacionadas com 

predisposições a certas enfermidades e achados em 
exames clínicos (WILLAM; HUMPHERSON, 
1999). 

As artérias renais foram descritas em alguns 
mamíferos, tais como camelos, caprinos, ovinos, 
suínos e javalis, embora não tenha sido observada 
duplicidade (CHEN; LIU, 2000; ASLAN; NAZLI, 
2001; MARDANI; AHMADI-GHOJABAIGLO, 

 paa 

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are 



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2001; VODENICHAROV; DANCHEV, 2003). A 
ocorrência e descrição das artérias renais duplas são 
escassas na medicina veterinária. Em jumentos 
nordestinos as artérias renais duplas foram 
encontradas em três de uma amostragem de 30 
animais, sempre no rim esquerdo (SILVA NETO; 
PEDUTI NETO, 1995). 

Artérias renais duplas foram descritas em 
cães (OLIVEIRA; GUIMARÃES 2007, ALONSO; 
ABIDU-FIGUEIREDO, 2008) e gatos (PESTANA 
et al., 2011), entretanto relatos de duplicidade da 
artéria renal em coelhos são escassos na literatura. 

Em humanos, Karmacharya et al. (2006) 
citam a prevalência de artérias renais acessórias no 
rim esquerdo.  

As variações no arranjo e distribuição das 
artérias renais também foram estudadas por 
Sampaio e Passos (1992), que citaram casos de 
duplicação, triplicação, e até mesmo a ocorrência de 
ramos arteriais suprindo tanto o pólo superior 
quanto o pólo inferior do rim. Nestes casos, os 
autores sugeriram a adoção do termo “artérias renais 
múltiplas”, por se tratarem de segmentos terminais 
normais, sem anastomoses entre eles e, sob o ponto 
de vista fisiológico, tão importantes para o 
suprimento sanguíneo renal. Os mesmos autores 
reforçam a importância da adequação na 
nomenclatura empregada para tais vasos e atentam 

para os termos “aberrante”, “acessório”, “extra”, e 
“supranumerário”, pois transmitem a falsa idéia de 
serem elementos de pouca importância.  

Ainda fazendo referência ao homem, a 
presença de artérias renais múltiplas aumenta a 
complexidade do transplante renal (FOX; YALIN, 
1979), assim como há maior correlação com 
patologias renais, em comparação aos órgãos 
supridos por artéria renal única (SAMPAIO; 
PASSOS, 1992). Khamanarong et al. (2004) 
destacam a importância do entendimento da 
anatomia vascular renal na eficiência e segurança de 
procedimentos cirúrgicos e radiológicos. 

Qualquer cirurgia abdominal que necessite 
de mobilização ou controle hemostático da artéria 
renal esquerda e suas ramificações requerem uma 
busca sistemática por eventuais variações 
anatômicas vasculares. A complexidade destas 
variações vasculares pode modificar as 
possibilidades técnicas do procedimento cirúrgico. 

O presente estudo sugere que variações 
numéricas, bem como na origem das artérias renais 
em coelhos devem ser consideradas na execução dos 
procedimentos radiológicos, cirúrgicos e 
experimentais visando dessa maneira, evitar que 
erros sejam cometidos por desconhecimento das 
possibilidades da existência de artérias renais duplas 
nestes animais. 

 
 

ABSTRACT: Knowledge about the renal vessels variations has importance in radiological and surgical 
anatomy, both in humans and animals, applied for research and surgical training. Renal arteries have been 
considered by dissective or angiographic study means. Particular attention has been paid to the study of these 
vessels, outlining the variations noticed among various animal species. The renal arteries sites of origin of the 
abdominal aorta vary according to the renal topography of the different animals. As a rule, the right artery arises 
more cranially than the left one, according with the most cranial position of the right kidney. Thus, the goal of this 
article was to describe a case of a left double renal artery originating from the lateral portion of the aorta, in a three 
old male rabbit cadaver, formalin-preserved at 10% and with red latex colored vascular injection. It was observed 
that the left kidney was supplied by two arteries of different topography and arrangements, showing duplicity of the 
renal artery. Numerical variations of the renal arteries in rabbits should be considered in experimental and surgical 
procedures, avoiding the occurrence of errors caused by ignorance of the existence of double renal arteries. 
 

KEYWORDS: Double. Kidney. Vascularization.   
 

 
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