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Biosci. J., Uberlândia, v. 24, n. 3, p. 8-12, July/Sept.. 2008
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REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO QUANTO À SEVERIDADE DE
MANCHAS FOLIARES
REACTION OF COTTTON GENOTYPES TO SEVERITY OF LEAF SPOT DISEASES
Analy Castilho POLIZEL1, Fernando Cézar JULIATTI2, Júlio Viglioni PENNA2, Osvaldo
Toshiyuki HAMAWAKI2
1. Engenheira Agrônoma, Mestranda, Instituto de Ciências Agrárias - ICIAG, Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Uberlândia,
MG, Brasil; 2. Professor, Doutor, ICIAG – UFU. juliatti@ufu.br
RESUMO: Este trabalho teve como objetivo avaliar genótipos de algodoeiro quanto à resistência algumas
manchas foliares. O ensaio foi instalado utilizando delineamento experimental de blocos casualizados, com três repetições,
testando-se os genótipos: Deltapine Acala-90, Delta Opal, UFU 910450, BRS Antares, BRS ITA 96, Redenção, Epamig 5
Precoce 1, Liça e IAC 20. Quinzenalmente, avaliou-se a severidade de sintomas de manchas foliares, sob epidemia de
ocorrência natural, atribuindo-se notas diagramáticas para severidade de doenças, variando de 1 a 5. Após a realização das
análises estatísticas (Área abaixo da curva de progresso da doença, análise de variância, teste de médias e correlação
simples de Pearson), concluiu-se que a maioria dos genótipos estudados foram suscetíveis em pelo menos uma doença,
sendo que as cultivares Redenção e IAC 20 apresentaram um melhor desempenho geral em relação a resistência às
doenças avaliadas, as quais não influenciaram na produtividade nas condições do presente trabalho.
PALAVRAS-CHAVE: Mancha de Ramulária. Mancha de Cercospora. Resistência genética.
INTRODUÇÃO
O algodoeiro (Gossypium hirsutum L. raça
latifolium Hutch.) é considerado como uma planta
de aproveitamento completo, dada sua utilidade e
ampla diversidade de aplicações, apresentando um
bom rendimento para o agricultor, desde que a
planta seja cultivada em condições favoráveis e com
boa técnica cultural (Carvalho, 1996).
Conforme Fuzatto et al. (1999), o
algodoeiro tem apresentado, ano após ano, aumento
na severidade de determinadas doenças
mencionadas na literatura como secundárias,
tornando-se objeto de estudo nos últimos anos em
ensaios de competição de cultivares e linhagens.
Para Juliatti et al. (1999), Juliatti e Polizel (2003),
Cassetari e Machado (2006) e Iamamoto (2003) o
algodoeiro tem apresentado novas doenças ou surtos
epidêmicos, causados por fungos de importância
secundária, devido a introdução recente de novas
cultivares de origem australiana ou americana sem
uma base de sustentação em programas de
melhoramento no Brasil.
Quando uma planta é atacada por
Ramularia areola Atk. os sintomas se manifestam
em ambas as faces da folha, de início
principalmente na face inferior, consistindo em
lesões angulosas entre as nervuras. As lesões são
inicialmente de coloração branca, posteriormente
amarelada e de aspecto pulverulento, caracterizado
pela esporulação do patógeno (JULIATTI; RUANO,
1997). Ocorre normalmente no final do ciclo da
cultura, preferencialmente em locais sombreados,
mais úmidos e onde a cultura apresenta maior
desenvolvimento (Fundação MT/EMBRAPA
CNPA, 1999).
A mancha da folha apresenta como agente
causal o fungo Cercospora gossypina Cke. (citação
do Compendium of Cotton Diseases, 1981) Os
sintomas nas folhas consistem em pequenas
manchas, de formato irregular e coloração marrom
ou parda, com centro esbranquiçado e bordos
escuros, não ocorrendo ruptura do tecido necrosado
(CIA; FUZATTO, 1999; JULIATTI; RUANO,
1997).
De acordo com Nascimento et al. (2000), o
controle das doenças foliares do algodão, com
destaque para mancha de Ramulária, deve ser
adotado desde a escolha da cultivar, da área de
plantio e do manejo da cultura. Os autores avaliaram
a resistência de 10 cultivares por meio de um índice
de severidade, utilizando uma escala de nota de um
a nove. Posteriormente calculou-se o Índice de
Doença de Mckiney e a área abaixo da curva de
progresso da doença (AACPD). As cultivares BRS
ITA 90 e BRS Facual foram as mais resistentes; a
cultivar Coodetec apresentou resistência
intermediária e a BRS Antares foi considerada
suscetível.
Cia et al. (1999) avaliando o
comportamento de novas cultivares e linhagens na
cotonicultura da região meridional do Brasil,
verificou-se que a cultivar BRS ITA 96 apresenta
boa resistência à Ramularia areola. Por outro lado,
esta cultivar apresentou alto grau de susceptibilidade
a Cercospora gossypii semelhante à reação da
Received: 15/04/07
Accepted: 20/12/07
Reação de genótipos… POLIZEL, A. C. et al.
Biosci. J., Uberlândia, v. 24, n. 3, p. 8-12, July/Sept.. 2008
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cultivar Delta Opal. Laca (2001), através de ensaios
elaborados pela EPAMIG-CTTP, 1999/2000,
relatou que as cultivares Epamig 5 Precoce 1, Liça e
Redenção, quanto à mancha de Ramulária,
apresentaram boa tolerância.
Freire et al. (1999) realizaram ensaios
nacionais de cultivares, para obter informações,
quanto ao comportamento dos materiais em relação
à resistência as principais doenças, nas condições do
Centro-Oeste, durante a safra 1998/1999. Observou-
se em relação à mancha de Ramulária que as
cultivares Deltapine Acala 90 e BRS ITA 96 podem
ser consideradas como tolerantes e BRS Antares,
Epamig 5 Precoce 1 e a Delta Opal como
susceptíveis.
Este trabalho teve como objetivo avaliar na
região de Uberlândia – MG, nove genótipos de
algodoeiro, visando a indicação de uma cultivar com
maior resistência às manchas de Ramulária e a
mancha de cercospora.
MATERIAL E MÉTODOS
O ensaio foi realizado na Fazenda Capim
Branco, pertencente à Universidade Federal de
Uberlândia, no município de Uberlândia – MG,
situada na latitude 18o 55’23’’S, longitude
48o17’19’’W (altitude de 872m e precipitação média
anual de 1250mm), no período de novembro de
2000 a maio de 2001.
Os genótipos utilizados foram: Deltapine Acala 90,
Delta Opal, Liça, BRS ITA 96, IAC 20, Redenção,
Epamig 5 Precoce 1, UFU 910450 (NID UFU
910450) e BRS Antares. O delineamento
experimental foi o de blocos casualizados, sendo 9
tratamentos, compostos por 3 repetições. Cada
parcela foi composta de 3 fileiras de 3,0 m de
comprimento, espaçados de 1,0 m, totalizando 27
parcelas de 9 m2.
Para confirmar a presença de Cercospora
gossypii (C. gossypina), coletou-se folhas com
sintomatologia característica, submetendo-as à
câmara úmida constatando a presença do patógeno
em questão.
Aos 71 dias após o plantio, nos 2 m centrais
da fileira central de cada parcela, foi avaliada a
severidade de sintomas causados pelas manchas
foliares (Ramularia areola e Cercospora gossypii),
sob ocorrência natural, atribuindo-se notas através
da escala diagramática para severidade de doenças,
variando de 1 a 5, onde: 1 = ausência de sintomas
nas folhas; 2 = doença presente nas folhas baixeiras,
com até 25 % da área foliar atingida; 3 = doença
presente até o terço médio, com até 50 % da área
foliar doente; 4 = doença presente até o terço
superior com até 75 % da área foliar doente e 5 =
doença atingindo toda a parte aérea, ou seja, 100%
da área foliar doente. Posteriormente, foi avaliada a
severidade das doenças quinzenalmente, até a
estabilidade da evolução da doença. Quando 70%
dos capulhos estavam abertos operou-se a primeira
colheita manual, na linha central de cada parcela,
retirando 0,50 m de cada extremidade como
bordadura. Em seguida realizou-se a segunda
colheita. Após cada colheita pesou-se o algodão em
caroço para avaliação da produção.
As notas obtidas foram transformadas em
porcentagem para realizar a análise dos dados para
cada doença através da área abaixo da curva de
progresso da doença (AACPD), a qual foi utilizada
para descrever a epidemia. Neste caso, baseando-se
em avaliações de severidade, pode-se estabelecer
uma curva da doença quantificada em relação ao
tempo. Segundo Shanner e Finley (1977), a área
abaixo da curva de progresso da doença é calculada
pela fórmula:
AACPD = �(i � n-1) [(Yi – Yi + 1)/2 x (Ti + 1 – Ti)],
onde:
Yi = Proporção da doença na i-ésima observação;
Ti = tempo (dias) na i-ésima observação e;
N = número total de observações.
A AACPD foi padronizada dividindo-se o
valor da área abaixo da curva de progresso pela
duração de tempo total (tn – t1) da epidemia
(CAMPBEL; MADDEN, 1990), para comparar
epidemias de diferentes durações.
Em seguida realizou-se também a análise de
variância e o teste de médias, a nível de 5% de
probabilidade, através do programa Sanest
(SÁRRIES et al., 1992), para todas as variáveis
estudadas.Posteriormente, realizou-se a correlação
simples de Pearson, a nível de 5%, entre a
produtividade e as doenças avaliadas nos vários
genótipos estudados, através dos dados da área
abaixo da curva de progresso da doença e dos
valores de produção em cada parcela.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Pelos dados obtidos, para Ramularia areola
Atk. (R. areola) (Tabela 1), observou-se que todas
os genótipos não diferiram significamente entre si,
mostrando, nitidamente, a suscetibilidade das
mesmas à doença avaliada.
Os resultados médios do comportamento
dos genótipos com relação à Ramularia areola,
podem ser comparados com o trabalho realizado por
Freire et al. (1999), onde as cultivares BRS Antares,
Delta Opal, Epamig 5 Precoce 1, Deltapine Acala
90, BRS ITA 96 apresentaram a mesma reação.
Reação de genótipos… POLIZEL, A. C. et al.
Biosci. J., Uberlândia, v. 24, n. 3, p. 8-12, July/Sept.. 2008
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Tabela 1. Médias de AACPD para mancha de Ramulária e de Cercospora e produtividade (kg.ha-1).
Genótipos Mancha de Ramulária Mancha de Cercospora Produtividade
(kg ha-1)
Delta Opal 4312,50 a 4125,00 abc 3564,43 a
Deltapine Acala 90 3437,50 a 3812,50 abc 3011,27 a
Epamig 5 Precoce 1 3375,00 a 4500,00 ab 3438,30 a
BRS Antares 3250,00 a 2000,00 cd 2964,03 a
IAC 20 3062,50 a 1250,00 d 2964,03 a
BRS ITA 96 2937,50 a 2562,50 bcd 3204,27 a
UFU 910450 2750,00 a 2562,50 bcd 2856,87 a
Redenção 2500,00 a 1437,50 d 3688,30 a
Liça 1625,00 a 5812,50 a 2647,67 a
CV% 31,92 24,13 23,93
Médias seguidas de mesma letra, na vertical, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade
Nota-se pela Tabela 1, que as cultivares
Redenção e IAC 20 apresentaram maior resistência
ao fungo Cercospora gossypii, diferindo
estatisticamente da cultivar Liça, que apresentou
uma maior susceptibilidade. As demais cultivares e
linhagem apresentaram reação de resistência
moderada em relação à doença. Comparando os
dados obtidos em Uberlândia – MG e São Paulo
(IAC, 1994-1998), verifica-se diferenças e
igualdades no comportamento das cultivares
estudadas em cada local, ou seja, a cultivar Epamig
5 Precoce 1 apresentou susceptibilidade nos dois
trabalhos, já a BRS ITA 96 e BRS Antares, em
Uberlândia, mostraram uma reação de resistência ao
fitopatógeno estudado. Já em São Paulo, os
genótipos apresentaram susceptibilidade. Esses
resultados sugerem a possibilidade de ocorrência de
raças fisiológicas diferentes em ambos locais,
necessitando de estudos sobre a diversidade genética
do patógeno. Juliatti et al. (1999) constataram
epidemias provocadas por Ramularia areola,
Cercospora gossypii e a ocorrência da forma
perfeita do fungo Mycosphaerella gossypina (Atk.)
(telemorfo). Este relato reforça a possibilidade do
aumento de variabilidade genética do patógeno.
Com base nos resultados obtidos verifica-se
que as cultivares Redenção e IAC 20 apresentaram
melhor desempenho em todos os caracteres
estudados, sendo mais resistente às duas doenças.
Por outro lado, podemos destacar algumas
variedades que apresentaram um bom desempenho.
A cultivar BRS ITA 96, BRS Antares e a linhagem
NID UFU 910450 apresentaram resistência à
mancha da folha (Cercospora gossipii), podendo
serem considerada como uma fonte de resistência.
Apesar de não diferirem estatisticamente, a
variedade Liça, se mostrou um material muito
interessante, a nível de campo, a ser trabalhado no
que diz respeito à resistência à Ramularia areola.
Em relação à produtividade, todos os
materiais apresentaram o mesmo comportamento,
com base na análise estatística (Tabela 1). Da
mesma forma, entre as doenças avaliadas e a
produtividade, verificou-se que apesar de ser uma
correlação negativa, não há significância (Tabela 2).
Isto pode ser explicado pelos vários fatores que
interferem na produtividade, tais como diferenças
entre os ciclos vegetativos dos genótipos em questão
e ao efeito do ambiente sobre cada genótipo
(interação genótipo x ambiente), que não foi alvo de
estudo no presente trabalho.
Tabela 2. Correlações de Pearson entre as variáveis doenças e produtividade em genótipos de algodoeiro.
Fator Correlação t Significância
Produtividade x Ramularia sp. -0,0718401 0,3601ns 0,721952
Produtividade x Cercospora sp. -0,1967185 1,0032ns 0,326811
ns – Dados não significativos pelo teste de T, a 5% de probabilidade.
CONCLUSÃO
A maioria das cultivares e a linhagem
avaliadas foram suscetíveis a pelo menos uma
doença, sendo que as cultivares Redenção e IAC 20
apresentaram melhor desempenho geral quanto à
resistência à doenças. Ainda, os materiais em
estudo, estatisticamente, mostraram um mesmo
potencial produtivo, não correlacionando com as
doenças existentes.
Reação de genótipos… POLIZEL, A. C. et al.
Biosci. J., Uberlândia, v. 24, n. 3, p. 8-12, July/Sept.. 2008
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ABSTRACT: This research aimed at the evaluation of cotton genotypes for their resistance to two leaf spot
diseases. A field trial was installed according to a complete randomized-block experimental design with three replications
and the following genotypes were tested: Deltapine Acala 90, Delta Opal, UFU 910450, BRS Antares, BRS ITA 96,
Redenção, EPAMIG 5 Precoce 1, Liça and IAC 20. Every other week, severity of symptom of two leaf spots (both
diseases occurring under natural epiphytics) was evaluated through a diagrammatic system of rating, with grades ranging
from 1 to 5. The statistical analyses performed were: analysis of variance, total area under the disease progress curve,
means comparison test and Pearson’s simple correlation). It was concluded that the majority of the genotypes in test was
susceptible for at least one of the diseases, however, the cultivars Redenção and IAC 20 presented better performances
when compared to the others as far as the resistance to the diseases considered in so far as they did not have reduction in
yields in the conditions tested.
KEYWORDS: Ramularia leaf spot. Cercospora leaf spot. Genetic resistance.
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