OCORRNCIA DE Staphylococcus coagulase positiva EM QUEIJOS MINAS FRESCAL PRODUZIDOS EM UBERLNDIA-MG Original Article 316 OCORRÊNCIA DE Staphylococcus coagulase positiva EM QUEIJOS MINAS FRESCAL PRODUZIDOS EM UBERLÂNDIA-MG OCCURRENCE OF Staphylococcus coagulase positiva IN FRESH MINAS CHEESE PRODUCED IN UBERLÂNDIA-MG Raquel Satomi KOMATSU1; Maria Aparecida Martins RODRIGUES2; Walkíria Borges Naves LORENO3; Karla Aparecida SANTOS4 1. Médica Veterinária, Mestre, Prefeitura Municipal de Uberlândia – PMU, Uberlândia, MG, Brasil. raquelkomatsu@yahoo.com.br; 2. Professora, Doutora, Faculdade de Medicina Veterinária – FAMEV, Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Uberlândia, MG, Brasil. mrodrigues@umuarama.ufu.br; 3. Médica Veterinária, – PMU, Uberlândia, MG, Brasil; 4. Técnica em Laboratório, Laboratório de Controle de Qualidade e Segurança Alimentar – LCQSA – FAMEV - UFU, Uberlândia, MG, Brasil. RESUMO: O presente estudo teve como objetivo avaliar a presença de Staphylococcus coagulase positiva em queijos artesanais produzidos no município de Uberlândia-MG e determinar a incidência de amostras analisadas dentro e fora dos padrões permitidos pela legislação vigente. Foram analisadas 50 amostras de queijo Minas frescal, os resultados obtidos indicaram que 88% das amostras estavam fora do padrão estabelecido pelo Ministério da Saúde para esse microrganismo. A partir destes resultados pode-se concluir que os queijos produzidos no município Uberlândia não atendem os padrões legais referentes a presença de Staphylococcus coagulase positiva, representando riscos à saúde. PALAVRAS - CHAVE: Microrganismo. Produtos lácteos. Saúde pública. INTRODUÇÃO O queijo artesanal Minas frescal por apresentar elevado teor de umidade, ser produto altamente perecível e ser muito manipulado durante o processo de fabricação, apresenta condições propícias para contaminação, sobrevivência e multiplicação de bactérias deteriorantes e patogênicas podendo causar intoxicações e infecções alimentares (CÂMARA et al., 2002). No Brasil, o hábito de consumir leite e seus derivados não inspecionados é uma característica marcante, que tem origem no baixo nível cultural da população que julga os produtos de origem clandestina superiores aos inspecionados, por considerar mais “puros”, consistentes, saborosos e nutritivos que os alimentos submetidos aos processos tecnológicos (ALMEIDA FILHO et al., 2002). Produzido sem controle sanitário, este produto é exposto ao consumo com qualidade duvidosa e potencialmente capaz de conter agentes causadores de doenças veiculadas por alimentos (FLORENTINO; MARTINS, 1999). O Staphylococcus aureus é um coco Gram- positivo, anaeróbio facultativo, coagulase-positivo, catalase-positivo e oxidase-negativo. Algumas cepas produzem uma enterotoxina termoestável que pode ser classificada em A, B, C1, C2, C3, D e E (GERMANO; GERMANO, 2001). Multiplica-se em temperaturas compreendidas entre 7,0 e 47,8 °C, com temperatura ótima de 37 °C. As toxinas são produzidas entre 10 e 46 °C, com temperatura ótima de 40 a 45 °C. O S. aureus é capaz de crescer em valores de pH de 4,0 a 9,8 com valor ótimo na faixa de 6,0 a 7,0, e atividade de água (Aw) mínima de 0,86 (JAY, 1994). O grupo de bactérias estafilococos coagulase positiva encontra-se largamente distribuído no meio ambiente e tem como principal habitat a pele, as glândulas e membranas mucosas, o trato intestinal do homem e dos animais (KINTON et al., 1999). A presença de Staphylococcus aureus no produto sugere uma provável participação de manipuladores portadores desse microrganismo (FRANCO; LANDGRAF, 1997). Cerca de 20 a 60% da população pode ser portadora da bactéria sem apresentar sintomas. O período de incubação médio da intoxicação estafilocócica é de 2 a 4 horas (30 minutos a 8 horas). Os sintomas são geralmente agudos e se caracterizam por náuseas e vômitos, cólicas abdominais e diarréia (GERMANO; GERMANO, 2001). Embora o Staphylococcus aureus tem sido envolvido em diversos casos de intoxicação alimentar em todo o mundo, o queijo Minas frescal desponta como o principal alimento contendo essa bactéria patogênica (FERNANDES, et al., 2006). O presente artigo teve como objetivo investigar a ocorrência de Staphylococcus coagulase positiva nos queijos minas frescais produzidos em Biosci. J., Uberlândia, v. 26, n. 2, p. 316-321, Mar./Apr. 2010 Received: 04/05/09 Accepted: 29/09/09 mailto:raquelkomatsu@yahoo.com.br mailto:mrodrigues@umuarama.ufu.br Ocorrência de Staphylococcus... KOMATSU, R. S. et al. 317 Uberlândia, bem como verificar o atendimento das amostras analisadas à legislação sanitária vigente. MATERIAL E MÉTODOS Coleta das Amostras Foram coletadas 50 amostras de queijos Minas frescal de 05 propriedades rurais, semanalmente, durante os meses de abril a junho de 2008, transportadas ao Laboratório de Controle de Qualidade e Segurança Alimentar da Universidade Federal de Uberlândia (LCQSA/FAMEV/UFU) para detecção da presença de Staphylococcus coagulase positiva. As análises foram realizadas segundo a Instrução Normativa n° 62 de 26 de agosto de 2003 do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA (BRASIL, 2003). Preparação das Amostras De cada 25 gramas de amostra do produto foram posteriormente adicionados 225 ml de solução salina tamponada estéril 0,1%, homogeneizados, a fim de obter-se a diluição inicial 10-1, seguida de diluições seriadas, até a diluição de 10-3 (BRASIL, 2003). Pesquisa de Staphylococcus coagulase positiva A partir das três diluições preparadas, foi inoculado 0,1 ml de cada na superfície de placas com Ágar Baird-Parker – BP (DIFCO), previamente preparadas. Espalhou-se o inóculo com auxílio da alça de Drigalsky, das placas de maior para as placas de menor diluição. Depois as placas foram incubadas invertidas a 35 ± 2 °C durante 24-48 horas. Para a contagem foram selecionadas placas com mais de 5 colônias típicas e atípicas (BRASIL, 2003). Depois, transferiu-se colônias típicas e atípicas para tubos contendo 0,2 ml de caldo de infusão de cérebro coração – BHI (DIFCO) que foram incubados em banho-maria a 37 ± 2 °C por 24 horas. A confirmação do Staphylococcus coagulase positiva, foi realizada por meio do teste de coagulase. Para tal, adicionou-se aos 0,2 ml de cada tubo de caldo 0,5 ml de plasma de coelho (LABORCLIN) e incubados em banho-maria a 37 ± 2 °C por mais 6 a 24 horas para observação da formação de coágulo. O resultado foi obtido por meio da multiplicação do número de colônias contadas pela diluição inoculada e os resultados expressos como UFC/g (BRASIL, 2003). Padrão Microbiológico O padrão de contaminação por estafilococos estabelecido pelo Ministério da Saúde é de até 5,0 x 102 UFC/g. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das análises revelaram que 88% das amostras analisadas de queijo Minas frescal produzido em Uberlândia-MG estavam contaminadas, com níveis inaceitáveis de Staphylococcus coagulase positiva, para comercialização, de acordo com a legislação do Ministério da Saúde. Na Tabela 1, constam os valores mínimos, máximos e médios de Staphylococcus coagulase positiva de acordo com os pontos de coleta das amostras. Tabela 1. Valores Mínimos, Máximos e Médios de contaminação por Staphylococcus coagulase positiva em UFC/g de queijos Minas frescal comercializados em Uberlândia-MG em 2008. Pontos de Coleta Número de Amostras Valores Staphylococcus coagulase positiva (UFC/g) Média Mínimo Ausente A 10 Máximo 8,6 x 104 3,7 x 104 Mínimo Ausente B 10 Máximo 3,3 x 105 1,4 x 105 Mínimo 8,9 x 103 C 10 Máximo 1,4 x 105 3,3 x 104 Mínimo Ausente D 10 Máximo 6,4 x 105 2,8 x 105 Mínimo Ausente E 10 Máximo 5,5 x 105 8,3 x 104 Mínimo Ausente Total 50 Máximo 6,4 x 105 1,1 x 105 Biosci. J., Uberlândia, v. 26, n. 2, p. 316-321, Mar./Apr. 2010 Ocorrência de Staphylococcus... KOMATSU, R. S. et al. 318 A grande variação dos níveis de Staphylococcus coagulase positiva em UFC/g, encontrados nas 10 amostras de queijo Minas frescal, analisadas durante o período de coleta, a intervalos semanais, nas fazendas A, B, C, D e E, respectivamente, indica que não há uma regularidade ou uma padronização dos procedimentos de higiene e limpeza na ordenha e/ou processamento do produto, em função da não aplicação das boas práticas agropecuárias e das boas práticas de fabricação (Figuras 1 A-E). 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Figura 1-A Figura 1-B 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Figura 1-C Figura 1-D 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Figura 1-E Figura 1A-E. Variação dos níveis de Staphylococcus coagulase positiva em UFC/g detectados nas 10 coletas de amostras de queijo Minas frescal nas fazendas A, B, C, D e E. Comparando os resultados do presente estudo com os encontrados na literatura (Tabela 2), verificou-se que os resultados das contaminações por Staphylococcus coagulase positiva em queijo Minas frescal encontrados nas cidades de Cuiabá, Ouro Preto e Campo Grande aproximaram-se dos resultados do presente estudo, enquanto os resultados das cidades do Rio de Janeiro, Lavras, Jaboticabal e São José do Rio Preto foram menores. Em estudos anteriores realizados na cidade de Uberlândia, não foi verificada a presença de Staphylocccus coagulase positiva nesse tipo de queijo. No entanto, as amostras analisadas eram Biosci. J., Uberlândia, v. 26, n. 2, p. 316-321, Mar./Apr. 2010 Ocorrência de Staphylococcus... KOMATSU, R. S. et al. 319 compostas de produtos artesanais e produtos inspecionados (GRANDI; ROSSI, 2007). Assim como Grandi e Rossi (2007), os autores Salotti e colaboradores (2006) e Peresi e colaboradores (2001) também analisaram simultaneamente amostras de queijos artesanais e inspecionados e encontraram resultados de contaminação mais baixos que o desse estudo. Fato que se deve provavelmente aos produtos inspecionados possuírem um maior controle higiênico-sanitário durante a produção que os produtos artesanais, reduzindo assim os índices de contaminação das amostras analisadas. Tabela 2. Resultados de levantamentos sobre a ocorrência de Staphylococcus coagulase positiva em queijos Minas frescal comercializados no Brasil. Município/Estado Tipo de Queijo Microrganismo pesquisado Amostras positivas (%) Referência São José do Rio Preto/SP M. Frescal S. aureus 100 HOFFMANN et al., 2002 Cuiabá/MT M. Frescal S. aureus 97 LOGUERCIO; ALEIXO, 2001 Cuiabá/MT M. Frescal S. aureus 86,7 LEITE et al., 2005 Ouro Preto/MG M. Frescal S. aureus 70 SABIONI; MAIA, 1998 Campo Grande/MS M. Frescal S. aureus 70 CÂMARA et al., 2002 Ouro Preto/MG M. Frescal S. aureus 62,75 NASCIMENTO et al., 1985 São José do Rio Preto/SP M. Frescal S. aureus 43 PERESI et al., 2001 Rio de Janeiro/RJ M. Frescal S. aureus 38,4 SILVA, 1998 Jaboticabal/SP M. Frescal S. aureus 30 SALOTTI et al., 2006 Rio de Janeiro/RJ M. Frescal S. aureus 27 BARROS et al., 2004 Lavras/MG M. Frescal S. aureus 20,3 CARVALHO et al.,1981 Rio de Janeiro/RJ M. Frescal S. aureus 17,7 ARAÚJO et al., 2002 Uberlândia/MG M. Frescal S. aureus 0 GRANDI; ROSSI, 2007 A presença de Staphylococcus revela que o produto é manuseado sob condições precárias de higiene, havendo falta de higiene dos manipuladores (FRANCO; LANDGRAF, 1997). Todas as propriedades apresentaram a maioria das amostras fora dos padrões da legislação e utilizavam o leite cru na fabricação dos queijos. CONCLUSÃO A presença de Staphylococcus coagulase positiva em 88% das amostras analisadas revela que o queijo Minas frescal produzido em Uberlândia apresenta um risco potencial de toxinfecção alimentar. Faz-se necessário a implantação de um Programa de Melhoria da Qualidade do Queijo Artesanal em Uberlândia voltado para o pequeno produtor da região para incentivar a produção de queijos de qualidade no município e, consequentemente, a criação de um selo de identidade e qualidade, para que o consumidor possa ter certeza de que está adquirindo um alimento seguro e de qualidade. ABSTRACT: This study aimed to evaluate the presence of Staphylococcus coagulase positiva in craft cheeses produced in the city of Uberlândia-MG and to determine the incidence of samples inside and outside the standards allowed by law. We analyzed 50 samples of fresh Minas cheese, the results indicated that 88% of samples were out the standard established by the Ministry of Health for this microorganism. From these results we can conclude that the cheeses produced in the city Uberlândia not meet legal standards concerning the presence of Staphylococcus coagulase-positive, representing a health hazard. KEYWORDS: Microrganism. Dairy products. Public health. Biosci. J., Uberlândia, v. 26, n. 2, p. 316-321, Mar./Apr. 2010 Ocorrência de Staphylococcus... KOMATSU, R. S. et al. 320 REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO, E. S. de; LINDNER, A. L.; ALMEIDA, D. S. de; SIGARINI, C. de O.; FERREIRA, M.B. Perfil microbiológico de queijo tipo minas frescal, de produção artesanal e inspecionada, comercializado no município de Cuiabá, MT. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 16, n. 92/93, jan./fev. 2002. ARAÚJO V. S.; PAGLIARES, V. A.; QUEIROZ, M. L. P.; FREITAS-ALMEIDA, A. C. Ocurrence of Staphylococcus and enteropathogens in soft cheese commercialized in the city of Rio de Janeiro, Brazil. Journal of Applied Microbiology, v. 92, n. 6, p. 1172-1177, mai. 2002. BARROS, P. C. O. G. de; NOGUEIRA, L. 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