Revista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 25 – Setembro  de 2012                                     ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478 
 

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Análise temporal da cobertura do solo na zona de 
amortecimento de reserva biológica  

 
Temporal analysis of soil cover in the buffer zone of biological reserve  

 
 
RESUMO 
A Reserva Biológica Municipal da Serra do Japi abriga um importante 
remanescente florestal da Mata Atlântica, no interior do estado de São 
Paulo. Pela sua importância ecológica, foram criados instrumentos para a 
gestão ambiental e territorial da Unidade de Conservação, com a 
regulamentação do uso e ocupação do solo na sua Zona de Amortecimento 
(ZA), em 2004. O objetivo do presente trabalho foi analisar a evolução da 
cobertura das terras na região da ZA da Reserva Biológica Municipal da Serra 
do Japi, em Jundiaí-SP, entre 1989 e 2010. Empregou-se nesse estudo a 
análise de imagens do satélite LANDSAT-TM5, com o auxilio dos softwares 
IDRISI e ILWIS. Os resultados mostraram que a ocupação urbana aumentou 
37,47% e as áreas agropastoris e de reflorestamento diminuíram 36,62% e 
72,22% respectivamente; enquanto as áreas de mata aumentaram 49,57%. 
Todavia, a importância relativa da área de mata na ZA variou de 46,60%, em 
1989, a 69,71%, em 2010, levando-se a conclusão de que essa região foi 
favorecida pelas mudanças na cobertura do solo, no período avaliado, 
apesar da forte pressão pela expansão urbana no seu entorno. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Sensoriamento remoto; gestão ambiental; unidade de 
conservação. 
 
 
 
 
ABSTRACT 
The Municipal Biological Reserve of Serra do Japi shelters an important 
forest remnant of Atlantic Rainforest in the state of São Paulo. For its 
ecological importance, were created instruments for environmental and 
territorial management of the Conservation Unit, with the regulation of the 
use and occupation of the land in its Buffer Zone (BZ) in 2004. The objective 
of this study was to analyze the evolution of the land cover in the BZ region 
of the Municipal Biological Reserve of Serra do Japi in Jundiaí-SP, between 
1989 and 2010. It was used in this study the image analysis of the satellite 
LANDSAT-TM5, with the help of software ILWIS and IDRISI. The results 
showed that urban occupation has increased 37.47% and the agro pastoral 
and reforestation areas have decreased 36.62% and 72.22% respectively, 
while forest areas have increased 49.57%. However, the relative importance 
of the forest area in BZ ranged from 46.60% in 1989 to 69.71% in 2010, 
leading to the conclusion that this region was favored by changes in land 
cover in the period evaluated, despite strong pressure for urban expansion in 
its surroundings. 
 
KEYWORDS: Remote sensing; environmental management; conservation 
unit. 
 
 
 

 
 
Felipe Hashimoto Fengler 
Engenheiro Ambiental, Mestrando 
do Programa de Pós Graduação em 
Agricultura Tropical e Subtropical – 
Instituto Agronômico de Campinas 
– IAC, Campinas, SP, Brasil 
felipe_fengler@hotmail.com 
 
Alexandre Marcos Silva 
Ecólogo, Professor da Universidade 
Estadual Paulista – UNESP, Campus 
de Sorocaba, Sorocaba, SP, Brasil 
amsilva@sorocaba.unesp.br 
 
Afonso Peche Filho 
Engenheiro Agrônomo, Pesquisador 
Científico do Centro de Engenharia 
e Automação - IAC, Jundiaí, SP, 
Brasil 
 peche@iac.sp.gov.br 
 
Moisés Storino 
Engenheiro Agrônomo, Pesquisador 
Científico do Centro de Engenharia 
e Automação - IAC, Jundiaí, SP, 
Brasil 
storino@iac.sp.gov.br 
 
Admilson Irio Ribeiro 
Engenheiro Agrícola, Professor da 
Universidade Estadual Paulista – 
UNESP, Campus de Sorocaba, 
Sorocaba, SP, Brasil 
admilson@sorocaba.unesp.br 
. 
Gerson Araujo de Medeiros 

Engenheiro Agrícola, Professor da 
Universidade Estadual Paulista – 
UNESP, Campus de Sorocaba, 
Sorocaba, SP, Brasil 
gerson@sorocaba.unesp.br 
 



 

Revista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 25 – setembro de 2012                  38                   ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478 
 

INTRODUÇÃO 
 

A Serra do Japi é um 
remanescente florestal da Mata 
Atlântica no interior do Estado de 
São Paulo. A riqueza de sua 
biodiversidade está relacionada à 
sua localização em uma região 
ecotonal, ou seja, local de encontro 
de dois tipos de florestas da Mata 
Atlântica sendo uma característica 
da Serra do Mar e a outra referente 
à Mata Atlântica do interior paulista.  

Devido à heterogeneidade 
da vegetação, à presença de um 
grande número de riachos e à 
topografia da região, tem-se como 
consequência uma grande 
quantidade de ecossistemas 
provenientes dos microclimas. A 
diversidade de microclimas e da 
vegetação abriga e alimenta a fauna, 
criando um equilíbrio delicado entre 
as várias formas de vida ali 
existentes (MORELLATO, 1992).  

Sua importância na 
conservação da fauna silvestre 
estadual não se reduz apenas à 
preservação de populações locais 
das espécies presentes na área. 
Como um dos únicos remanescentes 
de floresta Atlântica do planalto 
paulista, ela é fundamental para o 
estabelecimento de corredores de 
fauna entre os blocos de mata 
preservados das serranias do litoral 
e do complexo 
Cantareira/Mantiqueira, e também 
na ligação com remanescentes 
menores e mais isolados do interior, 
como a Floresta Nacional do 
Ipanema (AMBIENTAL CONSULTING, 
2008). 

Considerando a crescente 
demanda de recursos hídricos do 
estado de São Paulo, a Serra do Japi 
se destaca como uma importante 
produtora de água pela presença de 
um grande número de nascentes em 
seu território.  

Em consonância com a 
paisagem, a referida Serra se 
apresenta de grande importância 
para a região. Sua feição 
geomorfológica, a oeste do Planalto 
Atlântico, constitui um relevo 
montanhoso que se destaca na face 

sudoeste do município propiciando 
uma cênica de rara beleza à 
população. 

Sua localização entre áreas 
urbanas densamente povoadas, 
atividades ligadas à exploração de 
madeira e de minérios, e a ocupação 
por loteamentos obrigaram a 
administração pública a criar 
instrumentos para a preservação da 
Serra do Japi.  

A partir da década de 60 se 
iniciaram as políticas públicas 
voltadas para a proteção do 
território. Na década de 70 a 
Administração Pública de Jundiaí 
solicitou ao Conselho de Defesa do 
Patrimônio Histórico, Arqueológico, 
Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) 
o desenvolvimento de estudos 
visando o tombamento do território, 
que ocorreu em 8 de março de 
1983. Em 1984 parte das áreas 
urbana e rural dos municípios de 
Jundiaí e Cabreúva foi decretada 
Área de Proteção Ambiental.  

Em 1991 foi criada a 
Reserva Biológica Municipal da Serra 
do Japi, pela Lei Municipal 3.672 de 
10/01/1991, a qual foi 
regulamentada em 1992, por meio 
da Lei Municipal 13.196 de 
30/12/1992. Em 2004 foi criado o 
Sistema de Proteção das Áreas da 
Serra do Japi, pela Lei Municipal 417 
de 29/12/2004, que definiu o seu 
território de gestão, além de 
regulamentar o uso e ocupação da 
Zona de Amortecimento da Reserva 
Biológica. 

Apesar da existência dos 
mecanismos de proteção, previstos 
na legislação, Mattos (2006) destaca 
que as pressões caracterizadas pela 
demanda de cunho urbano, pela 
administração pública e pela 
iniciativa privada avolumam fatores 
indesejáveis para as áreas 
ambientalmente protegidas. A 
supressão da fauna silvestre, a 
ocupação por loteamentos 
irregulares e clandestinos, a 
alteração da quantidade e qualidade 
dos corpos d’água, a insuficiência do 
gerenciamento dos resíduos sólidos 
e a fragmentação das áreas 
ambientalmente protegidas podem 

afetar de forma significativa a Serra 
do Japi.  

Neste contexto, é crucial o 
estudo da dinâmica espacial e 
temporal para a avaliação das 
mudanças no uso e ocupação do 
território de áreas protegidas pela 
legislação ambiental, além do 
entendimento da forma como os 
fatores históricos, jurídicos, 
políticos, administrativos e sociais 
influenciam tais mudanças. 

A tecnologia de informação 
conhecida como Sistema de 
Informação Geográfica (SIG) 
possibilita o aprofundamento nas 
mais diversas áreas do 
conhecimento, permitindo a 
visualização e modelagem espacial e 
temporal de diversas variáveis, 
sejam ambientais, econômicas ou 
sociais. Atualmente essa tecnologia 
é disponibilizada a um baixo custo e 
com interfaces amigáveis, tornando-
a acessível à grande parte da 
população (CÂMARA e FELGUEIRAS, 
2002). 

Partindo da premissa básica 
de que é possível utilizar o SIG no 
entendimento da evolução espaço-
temporal do uso e ocupação do solo 
na Serra do Japi, o presente trabalho 
apresenta como objetivo analisar as 
alterações da cobertura do solo na 
região da Zona de Amortecimento 
da Reserva Biológica da Serra do Japi 
no município de Jundiaí - SP 
utilizando Sistemas de Informação 
Geográfica, no período de 1989 a 
2010. 

 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Caracterização da área de estudo 
 

A área de estudo constitui a 
Zona de Amortecimento da Reserva 
Biológica da Serra do Japi (ZA), 
situada no município de Jundiaí, 
estado de São Paulo, entre as 
coordenadas 23°00’ e 23°38’S, 
46°75’ e 47°00’O (Figura 1).  

A região é delimitada pela 
Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia 
Dom Gabriel Paulino Bueno Couto e 
pela Avenida Antônio Piccinato, 
sendo subdividida em Zona de 



 

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Conservação Ambiental da Terra 
Nova, Zona de Conservação 
Ambiental da Ermida e Zona de 
Preservação, Restauração e 
Recuperação Ambiental (Figura 2).  

Sua hidrografia é 
constituída pelos Rios Tietê, 
Jundiuvira, Guapeva e Jundiaí 
fazendo parte da zona hidrográfica 
do Médio Tietê Superior.  

A área possui altitude 
média de 762 m, máxima de 1.290,6 

m e mínima de 673,6 m 
apresentando clima fortemente 
estacional, com uma estação quente 
e chuvosa e outra seca e fria.  

O clima das partes baixas da 
Serra do Japi, pela classificação de 
Koppen, corresponde ao 
mesotérmico úmido sem estiagem 
(Cfa), com temperatura média do 
mês mais quente superior a 22 oC. 
Nas partes altas da serra o clima 
corresponde ao Cfb, com 

temperatura média do mês mais 
quente inferior a 22 oC (RODRIGUES, 
1986). 
 
Levantamentos de informações e 
análises 
 

Foram utilizados dados 
digitais do satélite LANDSAT-5, 
sensor TM, obtidos junto ao sítio do 
Instituto Nacional de Pesquisas 
Espaciais (INPE, 2011), sendo 

 
Figura 1. Localização de área de estudo dentro do limite municipal, estadual e nacional. Fonte: (IBGE, 2003 apud 

MATTOS, 2006). 

 
Figura 2. Divisão da Zona de Amortecimento da Reserva Biológica da Serra do Japi em 2010. 



 

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adquiridas duas cenas, 
correspondentes às datas 
14/08/1989 e 24/08/2010, na órbita 
219, ponto 76.  

Para mapear o território da 
Zona de Amortecimento foram 
utilizadas informações contidas no 
documento “Plano de Manejo da 
Reserva Biológica da Serra do Japi”, 
referente à Zona de Amortecimento 
e Corredores Ecológicos 
(AMBIENTAL CONSULTING, 2008).  

Realizou-se o 
georreferenciamento dos dados no 
programa IDRISI® pelo processo de 
reamostragem, empregando-se 
como referência espacial o software 
GOOGLE EARTH®. 

As áreas de interesse, 
correspondentes aos polígonos da 
Zona de Amortecimento, Zonas de 
Conservação Ambiental da Ermida e 
Terra Nova, Zona de Preservação, 
Restauração e Recuperação 
Ambiental e Reserva Biológica, 
foram mapeadas e ajustadas por 
meio do programa ILWIS®, versão 
3.3.  

Reduziu-se a dimensão das 
cenas através do comando 
“OVERLAY” do software IDRISI®, 
delimitando a região compreendida 
ao norte pela Rod. Dom Gabriel 
Paulino Bueno Couto, a leste a Rod. 
dos Bandeirantes e a oeste e sul 
pelo limite da zona de 
amortecimento. Realizou-se o 
processo de realce, em todas as 
bandas, nas duas datas, por meio do 
aumento linear de contraste, 
denominado “STRETCH”.  

Analisou-se a ocupação do 
solo com o auxilio do programa 
GOOGLE EARTH®, para a definição 
das classes de cobertura. Na 
definição das classes e das legendas 
utilizaram-se as diretrizes propostas 
no “Manual Técnico de Uso da 
Terra” (IBGE, 2006).  

Foram definidas sete 
classes para as cenas de 1989 e 
2010: classe “Áreas urbanas”, 
correspondendo às áreas ocupadas 
por construções e residências; classe 
“Áreas agropastoris”, 
correspondendo às áreas ocupadas 
por pastagens e culturas agrícolas; 

classe “Reflorestamento”, 
correspondendo às áreas ocupadas 
por plantio ou formação de maciços 
com espécies florestais exóticas, 
como pinus e eucalipto; classe 
“Mata”, correspondendo a áreas 
ocupadas por vegetação natural em 
estágio médio e maduro de 
desenvolvimento; classe “Corpos 
d’água”, correspondendo aos 
córregos e lagos; classe “Solos 
expostos”, correspondendo às áreas 
de mineração e áreas degradadas; 
classe “Sombra”, correspondendo às 
áreas sombreadas em função do 
relevo e da posição do Sol no 
momento de captura da imagem. 

Para a definição das bandas 
da composição colorida utilizou-se 
como referencia Moreira (2007). 
Nesse aspecto, foram escolhidas as 
bandas 3 (vermelho), 4 
(infravermelho-próximo) e 5 (infra-
vermelho-médio) por apresentarem 
as informações espectrais 
necessárias para a realização do 
estudo.  

Para a obtenção da 
composição colorida optou-se pela 
utilização da banda 3 na saída do 
azul, da banda 5 na saída do verde e 
da banda 4 na saída do vermelho, 
gerando um melhor contraste.  

Utilizando o programa 
IDRISI® realizou-se o cálculo do 
Índice de Vegetação por Diferença 
Normalizada “NDVI” para minimizar 
as diferenças nas condições de 
iluminação da cena e ressaltar a 
assinatura espectral dos alvos, 
facilitando a separação do padrão 
espectral das classes de cobertura 
do solo.  O índice é calculado através 
da razão espectral das bandas do 
vermelho e do infravermelho 
próximo, da seguinte forma: 

 

 - (1)  

 
Onde:  
Banda 3 – Resposta espectral da 
banda do vermelho (µm);  
Banda 4 – Resposta espectral da 
banda do infravermelho próximo 
(µm). 
 

Aplicou-se a análise de 
componentes principais para as 
bandas 1, 2, 3, 4, 5 e 7 utilizando o 
programa IDRISI®, com o objetivo de 
realçar as feições comuns às bandas. 

Segundo Eastman (1998) a 
análise de componentes principais 
(PCA) consiste na transformação de 
um conjunto de bandas de imagem 
em um novo conjunto de imagens, 
conhecidas como componentes, que 
estão descorrelacionadas umas com 
as outras e que são ordenadas em 
termos da variância do conjunto de 
bandas original. 

As primeiras duas ou três 
componentes explicam virtualmente 
toda a variabilidade original nos 
valores de refletância e as últimas 
componentes tendem a ser 
dominadas por efeitos de ruído.  

Foi realizada a normalização 
dos dados de NDVI e Principais 
Componentes entre 0 e 255 por 
meio do aumento linear de 
contraste, denominado “STRETCH”.  

Na escolha do classificador 
utilizou-se como referência Iwai 
(2003), com a adoção da abordagem 
supervisionada pelo método da 
máxima verossimilhança (MAXVER), 
baseada na teoria de probabilidade 
Bayesiana.  

Através da interpretação 
visual da composição colorida foram 
selecionadas amostras referentes a 
cada classe de cobertura do solo. 
Realizou-se a comparação da 
assinatura espectral de cada classe 
de cobertura nas bandas 1, 2, 3, 4, 5 
e 7, no NDVI e nos principais 
componentes 1 e 2 para a seleção 
das bandas utilizadas no processo de 
classificação das cenas.  Foram 
empregadas as bandas 4, 5 e 7, o 
segundo componente principal e o 
NDVI.   

A inclusão do conhecimento 
prévio no procedimento de 
classificação foi realizada conforme 
Eastman (1998). Determinou-se a 
frequência relativa com a qual cada 
classe de cobertura do solo mudou 
com relação a cada uma das outras 
classes, entre 1989 e 2010.  



 

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Utilizou-se como referência 
o trabalho de Bueno (2008) para a 
determinação das probabilidades 
futuras, através da cadeia de 
Markov. O classificador foi 
alimentado com os resultados 
obtidos, gerando os mapas de 
cobertura do solo de 1989 e 2010.  
  A avaliação da precisão dos 
mapas obtidos no processo de 
classificação supervisionada foi 
realizada com o auxilio do programa 
GOOGLE EARTH® e visitas ao campo. 
A concordância entre a realidade 
local e a carta temática foi avaliada 
pelo índice “Kappa” (MOREIRA, 
2007). 

Foram coletados 42 pontos 
aleatórios para a determinação das 
coordenadas geográficas utilizando 
um GPS da marca Eagle, modelo 

Explorer, sendo alguns apresentados 
na Figura 3.  

O valor obtido através do 
índice “Kappa” foi comparado e 
interpretado com a classificação 
proposta por Landis e Koch (1977) 
(Tabela 1), permitindo confirmar a 
interpretação das diferentes formas 
de cobertura do solo na região 
estudada. 

 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 

 
Durante a etapa de 

georreferenciamento obteve-se um 
erro médio quadrático de 11,7m 
para a cena de 2010, e de 13,1m 
para a cena de 1989. Estes valores 
são considerados aceitáveis para 
imagens obtidas através do 

LANDSAT-5, sensor TM (EASTMAN, 
2003). 

Nas Figuras 4 e 5 são 
apresentados os gráficos das 
assinaturas espectrais das amostras 
selecionadas para as classes de 
cobertura. As classes de cobertura 
“Reflorestamento” e “Mata” foram 
subdivididas nas subclasses: 
“Reflorestamento 1” e 
”Reflorestamento 2” ; “Mata 1” e 
“Mata2”; em função dos diferentes 
padrões espectrais observados na 
interpretação da composição 
colorida. 

Nota-se na Figura 4, na 
região do visível (b1, b2 e b3), a 
existência de quatro padrões 
espectrais distintos, não sendo 
possível diferenciar “Corpos d’água” 
das “Áreas agropastoris” e as classes 

 
Figura 3. Imagens de uso e ocupação. ( a ) ponto n° 10, ocupação urbana; ( b ) ponto n° 6, pastagem; ( c ) ponto 

n° 17, vegetação natural; ( d ) ponto n° 18, pastagem. 

Tabela 1. Classes de qualidade do índice Kappa (LANDIS; KOCH, 1977) 
Faixa de valores de Kappa Qualidade 

< 0,0 Péssima 
0,0 - 0,2 Ruim 
0,2 - 0,4 Razoável 
0,4 - 0,6 Boa 
0,6 - 0,8 Muito Boa 

0,8 – 1,0 Excelente 

 



 

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correspondentes a “Mata”, 
“Reflorestamento” e “Sombra”. A 
diferenciação entre as classes de  
“Mata” e “Reflorestamento” ocorre 
nas bandas 4, 5 e 7. Na banda 4 o 
padrão espectral das “Áreas 
agropastoris” e da “Mata” são 
similares, porém se diferenciam nas 
bandas 5 e 7. O NDVI mostra 
diferenças na assinatura espectral 
dos “Corpos d’água” e “Sombra”. 

As amostras referentes às 
“Áreas urbanas”, “Áreas 
agropastoris” e “Solos expostos” 
apresentam assinaturas espectrais 
distintas no Principal Componente 2. 
Todavia, a resolução espacial das 
cenas e a presença de áreas urbanas 

pouco consolidadas, como chácaras, 
pesqueiros e loteamentos; 
impossibilitou a seleção de amostras 
referentes às “Áreas urbanas” na 
região da Zona de Amortecimento. 
Nesse caso, foram selecionadas 
amostras de áreas consolidadas 
localizadas na região de entorno da 
Zona de Amortecimento.  

No processo de 
classificação essas áreas foram 
erroneamente classificadas como 
“Áreas agropastoris” sendo 
necessária a delimitação manual das 
“Áreas urbanas” através da 
interpretação da imagem e edição 
vetorial no programa ILWIS®. 

Na Figura 5 observam-se 
cinco padrões espectrais distintos na 
região do visível, não sendo possível 
diferenciar “Mata” de 
“Reflorestamento”. As bandas 4, 5 e 
7 apresentaram comportamento 
similar ao da Figura 4. Já o NDVI 
mostra diferenças na assinatura 
espectral da maioria das classes, não 
diferenciando as “Áreas urbanas” e 
“Solo exposto”.  

No principal componente 2 
observam-se diferenças na 
assinatura espectral das “Áreas 
urbanas”, “Áreas agropastoris” e 
“Solos expostos”, porém no 
processo de classificação as “Áreas 
urbanas” foram erroneamente 

 
Figura 4. Assinatura espectral das amostras selecionadas para a imagem de 1989, sendo que b1, b2, b3, b4, b5 e b7 

correspondem as bandas 1; 2, 3, 4 ,5 e 7 respectivamente; pc_1 corresponde ao principal compenente 1;  e pc_2 
corresponde ao principal componente 2.  

 
Figura 5.  Assinatura espectral das amostras selecionadas para a imagem de 2010, sendo que b1, b2, b3, b4, b5 e b7 

correspondem as bandas 1; 2, 3, 4 ,5 e 7 respectivamente; pc_1 corresponde ao principal compenente 1; e pc_2 
corresponde ao principal componente 2. 



 

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classificadas, sendo necessária sua 

 
Figura 6. Cobertura do solo da Zona de Amortecimento da Reserva Biológica da Serra do Japi em 1989.  

 

Figura 7. Cobertura do solo da Zona de Amortecimento da Reserva Biológica da Serra do Japi em 2010.  



 

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classificadas, sendo necessária sua 
delimitação manual. 

Para a validação do modelo 
de cobertura do solo obteve-se o 
valor do índice Kappa de 0,77, o qual 
representa uma qualidade “muito 
boa” segundo Landis e Koch (1997).  

As Figuras 6 e 7 apresentam 
o modelo da cobertura do solo na 
região da Zona de Amortecimento, 
nos anos de 1989 e 2010 
respectivamente. A área das classes 
de cobertura e a porcentagem da 
Zona de Amortecimento ocupada 
por cada classe são apresentadas na 
Tabela 2. Observa-se a 
predominância da classe “Mata” nos 
anos estudados. Em 1989 as áreas 
de “Mata” ocupavam 46,60% da 
área total, já em 2010 passaram a 
ocupar 69,71% da ZA. A classe com a 
segunda maior ocupação 
corresponde às “Áreas 
agropastoris”, ocupando 35,50% da 
Zona de Amortecimento em 1989 e 
22,50% em 2010. 

A Tabela 2 mostra a 
diminuição da importância relativa 
do “Reflorestamento” na ZA, de 
14,14% em 1989 para 3,93% em 
2010. As pequenas variações nas 

classes “Sombra” e “Corpos d’água” 
sugerem que a classificação foi 
adequada.  

Os solos expostos 
apresentaram um aumento de 
6,31% no período avaliado, porém 
esse valor é de pouca expressão em 
relação ao território total da ZA, 
correspondendo á 0,06%. Já as áreas 
urbanas apresentaram um aumento 
de 37,47%, entre 1989 e 2010, 
todavia essa ocupação representa 
uma pequena importância relativa 
na área da ZA, correspondendo a 
0,81% em 1989 e 1,12% em 2010. 

Os dados apresentados 
sugerem uma tendência de 
regeneração da vegetação natural, 
entre 1989 e 2010, com a 
substituição das “Áreas 
agropastoris” e do 
“Reflorestamento” pela vegetação 
natural. Nesse período, a área 
referente ao reflorestamento 
somada às atividades agropastoris 
foi reduzida de 5929,03 ha para 
3156,38 ha, correspondendo a uma 
diminuição de 46,76%. Essa área foi 
parcialmente substituída pela 
“Mata”, a qual variou de 5567,41 ha 
a 8327,38 ha, no período de 1989 e 

2010, correspondendo a um 
aumento de 49,57%.  

A Figura 8 mostra a 
evolução da área de mata entre 
1989 e 2010. Nessa Figura a classe 
“Mata Remanescente” representa as 
regiões onde a floresta natural se 
manteve entre 1989 e 2010; a classe 
“Mata Regenerante” representa as 
regiões onde ocorreu o 
restabelecimento da vegetação 
natural e a classe “Áreas 
desmatadas” representa as regiões 
onde à vegetação natural foi 
substituída por outras classes de uso 
e ocupação do solo. 

Nota-se que as áreas de 
restabelecimento da vegetação 
natural e as áreas desmatadas se 
concentram na porção sudeste da 
Zona de Amortecimento. As áreas de 
mata remanescente se concentram 
próximas à região norte e leste da 
Reserva Biológica e na região sul da 
Zona de Amortecimento. 

Cerca de 277,19 ha da área 
ocupada pela mata, em 1989, foi 
retirada. Contudo, a regeneração da 
área de mata alcançou 3037,16 ha, 
no período de 1989 a 2010. 

Tabela 2. Distribuição da cobertura do solo e percentual de ocorrência (%) nos anos de 1989 e 2010 na Zona de 
Amortecimento da Reserva Biológica da Serra do Japi.  

Classe de Cobertura do solo Área (ha) %  

  1989 2010 1989 2010 
Áreas agropastoris 4240,34 2687,32 35,50 22,50 

Áreas urbanas 97,19 133,61 0,81 1,12 

Corpos d'água 17,44 25,89 0,15 0,22 

Mata 5567,41 8327,38 46,60 69,71 

Reflorestamento 1688,69 469,06 14,14 3,93 

Solo exposto 99,62 105,91 0,83 0,89 

Sombra 235,56 197,08 1,97 1,65 

Total 11946,25 11946,25 100,00 100,00 

 



 

Revista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 25 – setembro de 2012                  45                   ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478 
 

Apesar dessa regeneração 
da vegetação natural, o processo 
não ocorreu com a mesma 
intensidade em todas as regiões da 
Zona de Amortecimento. Na região 
norte a pressão urbana dos bairros 
adjacentes, Jardim do Aeroporto e 
Eloy Chaves, aliada a presença de 
atividades agropastoris consolidadas 
podem explicar a menor incidência 
de áreas regeneradas. 

A região de divisa entre a 
Rod. dos Bandeirantes e a Zona de 
Amortecimento também apresenta 
um processo de regeneração de 
menor intensidade. Os impactos da 
operação da Rodovia tais como 
incêndios, concentração de 
enxurrada e poluição, podem 
explicar a maior dificuldade no 

restabelecimento da vegetação 
natural.  

Mesmo com uma maior 
concentração de “Áreas urbanas” e 
“Áreas desmatadas” na porção 
sudeste da Zona de Amortecimento, 
observa-se uma maior intensidade 

no processo de regeneração, 
principalmente na região próxima a 
Reserva Biológica da Serra do Japi. A 
diminuição das atividades de 
silvicultura e agropecuária pode ter 
favorecido o restabelecimento da 
mata natural. 

As alterações na Zona de 
Amortecimento podem ser 
atribuídas à intervenção política da 
prefeitura do município, por meio da 
Lei complementar municipal n.º 417. 
As exigências legais podem ter 
contribuído para a diminuição da 
atividade antrópica na região e 
consequentemente para o 
restabelecimento da floresta 
natural. 

 Existem diferentes 
restrições entre as áreas que 

constituem a Zona de 
Amortecimento. Na Zona de 
Preservação, Restauração e 
Recuperação Ambiental (ZPRRA) o 
processo de ocupação e uso do solo 
é mais restrito, o que pode explicar 
a maior regeneração observada.  

A Tabela 3 mostra a área 
das classes de cobertura na ZPRRA e 
a importância relativa de cada 
classe. Essa região constitui a parte 
mais preservada da Zona de 
Amortecimento, com a 
predominância da classe “Matas” no 
período analisado, atingindo 
4444,79 ha (63,44% da ZPRRA) em 
1989, e 6161,35 ha (87,94% da 
ZPRRA) em 2010. As áreas 
agropastoris e de reflorestamentos 
constituem as outras classes mais 
representativas, observando-se um 
padrão de decréscimo semelhante 
entre as duas classes, nos anos de 
1989 a 2010.  

As alterações entre 1989 e 
2010 na Zona Proteção Restauração 
e Recuperação Ambiental são 

positivas para a Unidade de 
Conservação (UC). O 
restabelecimento da vegetação 
natural e a diminuição das 
ocupações antrópicas, contribuíram 
para a formação de uma zona 
tampão ao redor da UC, prevenindo-

 
Figura 8. Evolução das áreas de mata entre 1989 e 2010 na Zona de Amortecimento  

da  Reserva Biológica da Serra do Japi.  



 

Revista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 25 – setembro de 2012                  46                   ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478 
 

a dos impactos causados pela 
ocupação humana.  

A Tabela 4 mostra a área 
das classes de cobertura nas Zonas 
de Conservação Ambiental (ZCA) e a 
sua porcentagem de ocupação para 

cada classe. Observa-se a 
predominância das atividades 
agropastoris, as quais atingiram uma 
área de 3164,92 ha em 1989 e 
2342,70 ha em 2010. A segunda 
classe com maior percentual de 

ocupação é a “Mata”, que variou de 
1122,62 ha, em 1989, para 2166,01 
ha, em 2010, o que representa uma 
elevação de 92,94%. 

A substituição das áreas 
“Agropastoris” e de 

Tabela 3. Distribuição da cobertura do solo e percentual de ocorrência (%) em relação a área total da Zona de Preservação, 
Restauração e Recuperação Ambiental (ZPPRA) da Serra do Japi nos anos de 1989 e 2010. 

Classe de Cobertura do solo Áreas (ha) %  

  1989 2010 1989 2010 
Áreas agropastoris 1075,42 344,62 15,35 4,92 

Áreas urbanas 10,16 11,33 0,15 0,16 

Corpos d’água 1,89 3,14 0,03 0,04 

Mata 4444,79 6161,37 63,44 87,94 

Reflorestamento 1236,80 286,90 17,65 4,09 

Solo exposto 12,86 10,43 0,18 0,15 

Sombra 224,77 188,90 3,21 2,70 

Total 7006,69 7006,69 100,00 100,00 
 

Tabela 4. Distribuição da cobertura do solo e percentual de ocorrência (%) em relação a área total das Zonas 
de Conservação Ambiental (ZCAs) da Reserva Biológica da Serra do Japi nos anos de 1989 e 2010. 

Classe de Cobertura do solo Áreas (ha) %  

  1989 2010 1989 2010 
Áreas agropastoris   3164,92 2342,70 64,07 47,43 

Áreas urbanas        87,03 122,28 1,76 2,48 

Corpos d’água 15,55 22,75 0,31 0,46 

Mata                 1122,62 2166,01 22,73 43,85 

Reflorestamento      451,89 182,16 9,15 3,69 

Solo exposto         86,76 95,48 1,76 1,93 

Sombra               10,79 8,18 0,22 0,17 

Total 4939,56 4939,56 100,00 100,00 
 



 

Revista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 25 – setembro de 2012                  47                   ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478 
 

“Reflorestamento” pelas áreas de 
“Mata” ocorreu com maior 
intensidade na região sul e de forma 
menos acentuada nas regiões norte 
e nordeste. A ocupação urbana é 
bem superior em relação aquela 
observada na Zona de Preservação, 
Restauração e Recuperação 
Ambiental. Os dados revelam que as 
áreas urbanas expandiram de 87,03 
ha em 1989 para 122,28 ha em 
2010, o que equivale a uma variação 
de 40,50%. 

Apesar do restabelecimento 
da vegetação natural nas Zonas de 
Conservação Ambiental, o processo 
é menos intenso do que o 
observado na ZPPRA, pois as 
exigências legais menos restritas 
promovem uma maior pressão na 
região, pela expectativa de 
ocupação urbana e manutenção das 
atividades agropastoris.  

A região norte da ZCA, 
denominada Zona de Conservação 
Ambiental da Ermida, apresenta as 
áreas agropastoris que fazem divisa 
com a Reserva Biológica, nas regiões 
nordeste e noroeste, locais em que a 
Unidade de Conservação fica 
susceptível aos impactos negativos 
oriundos das atividades humanas. 

 
CONCLUSÕES 

 
Os métodos aplicados e os 

resultados obtidos possibilitaram o 
estudo da cobertura do solo, por 
meio da análise comparativa das 
imagens de satélite de 1989 e 2010.  

A classificação mostrou-se 
adequada para as finalidades deste 
trabalho, o que permitiu a 
determinação da variação da 
cobertura do solo.  

Os resultados mostram 
diferenças evolutivas após duas 
décadas de ocupação, concluindo-se 
que a Unidade de Conservação foi 
favorecida pelo aumento das áreas 
de mata, na ordem de 50%.  

Demonstra-se a 
importância da implementação de 
políticas públicas na gestão 
ambiental municipal. 

Apesar dos aspectos 
positivos observados, as áreas 

noroeste e nordeste da Reserva 
Biológica se apresentam ameaçadas 
pelas atividades antrópicas 
relacionadas com a produção 
agropecuária.  

 
AGRADECIMENTOS 

 
Os autores agradecem ao 

Centro de Engenharia e Automação 
do Instituto Agronômico – IAC pela 
concessão de bolsa de estágio ao 
primeiro autor, o que possibilitou a 
realização desse trabalho. 
 
 
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Recebido em: out/2011 
Aprovado em: nov/2012 


	Materia 3a
	Materia 3b